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Deu ruim. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo10/02/2023 15h55

Você planejou, pensou em todos os detalhes da sua ação, se programou, teve oportunidade de fazer uma prévia e na hora H, algo saiu do controle e deu ruim. Já passou por um momento assim? Quem nunca? Então, se a lei de Murph te pegar, um bom repertório para improvisar com maestria pode garantir a sua chegada ao Nirvana. Isso mesmo, para chegar ao paraíso é preciso jogo de cintura, conhecimento e um time engajado para fazer do limão aquela torta deliciosamente inesquecível, que mostra o quão você é excelente no que faz, transformando adversidades em oportunidades e surpreendendo com o resultado final.

Estar na berlinda, ou mais comumente falando: dar a cara pra bater, é uma das dores e/ou delícias da vida do profissional de marketing. Porque o que se espera é de ele que faça entregas inventivas e inteligentes o tempo todo. E, de fato, o que se deseja é sempre o diferente, o inovador. Contudo, vamos combinar, que essa tarefa é complexa e paradoxal, porque muitas vezes, ser diferente é fazer o básico bem feito, o que, de verdade, poucos fazem. Mas, a questão fundamental é como fazer da adversidade, daquele momento caótico uma oportunidade?

Na jornada pelo inédito, pelo arrasador, pelo diferente nem sempre as condições de pressão e temperatura são as ideais e é preciso contar com toda a colaboração possível para criar alternativas viáveis. Por isso, que a questão relacional é tão fundamental para os profissionais da área. Ter bons parceiros, comprometidos e disponíveis é sempre uma grande solução para todo tipo de situação. Sobretudo é importante que o profissional saiba quem é o contato certo, para aquela informação essencial que, muitas vezes, falta para uma virada de chave ou uma tomada de decisão certeira.

Para além disso, manter a calma e pensar em possibilidades de modo ágil e veloz pode ser decisivo. Tudo isso calcado em informações relevantes e pertinentes que ajudem a dar clareza numa hora de turbulência, contribui para virar o jogo. Não é fácil, nem é simples, exige coragem e determinação. E lembre-se: só erra, quem faz, quem sai da zona de conforto e se lança. Quer avançar? Coragem para correr riscos.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas

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