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Operação Bicho Impossível: Polícia Civil investiga máquinas de pelúcia

Ação policial revela uso de empresas para encobrir atividades ilícitas e abre investigação por estelionato e crimes contra o consumidor

Por Ligado no Sul20/09/2023 09h30
Foto/PCSC

A Polícia Civil de Santa Catarina, em conjunto com a Delegacia de Investigação à Lavagem de Dinheiro (DLAV/DEIC) e a Polícia Científica, nessa terça-feira, 19, deu continuidade à operação Zoológico 2 ao deflagrar a Operação Bicho Impossível. Contando com o apoio das Delegacias de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), Delegacia de Defraudações (DD), ambas da DEIC, e o Núcleo de Inteligência (NINT) de Criciúma, a ação teve como alvo sete estabelecimentos na Grande Florianópolis, incluindo shoppings e supermercados, locais onde estavam localizadas as máquinas envolvidas em atividades relacionadas ao jogo do bicho. Os municípios de São José, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça e Criciúma foram alvo da operação, que mobilizou 31 policiais, sendo 16 da Polícia Civil e 15 da Polícia Científica.

A Operação Bicho Impossível foi deflagrada após a obtenção de medidas cautelares que permitiram o sequestro e administração cautelar de empresas suspeitas de serem utilizadas para a lavagem de dinheiro proveniente da exploração do jogo do bicho. O jogo, que envolve a operação de máquinas de diversão para captura de bichos de pelúcia, servia como fachada para ocultar a origem ilícita dos recursos. No entanto, a investigação revelou que essas empresas não apenas lavavam dinheiro, mas também estavam envolvidas em outras atividades criminosas.

Com a fraude descoberta, além da interrupção das atividades por serem ilegais, os investigados podem ser responsabilizados não apenas pela lavagem de dinheiro, mas também por estelionato e crimes relacionados às relações de consumo.

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