Na última semana, Marcelo Dalazem, um empresário jovem e ativo na cidade, teve seu nome surgindo nas conversas políticas como possível candidato a vice-prefeito em uma aliança entre o MDB e PSDB de Orleans

Em uma entrevista concedida nesta segunda-feira, 3, ao  Jornal da Guarujá, Dalazem compartilhou sua perspectiva sobre esses rumores. Ele esclareceu que, embora tenha recebido um convite do PSDB para assumir a vice, nunca houve discussões concretas dentro do seu partido, o  MDB.

Marcelo destacou seu envolvimento ativo na comunidade de Orleans, participando de diversas iniciativas sociais e econômicas. Ele enfatizou que, se o convite se concretizar, estaria disposto a dedicar-se ao cargo de vice-prefeito, conciliando suas responsabilidades empresariais com o compromisso com a cidade.

“Fui pego de surpresa. Teve uma conversa, uma vez, do Mário me convidando pra ser o vice, e o pessoal da diretoria do PSDB, né? Mas nada concreto para o MDB, nunca a gente levou isso em votação, a gente tem uma executiva do partido que decide.”

Ele expressou sua esperança pela manutenção da coligação entre PSDB e MDB, ressaltando os avanços que a cidade de Orléans experimentou nos últimos anos. “Eu torço muito pela manutenção da coligação, eu acho que a Orleans cresceu muito nos últimos anos. Então eu torço para manter essa coligação, que vem dando certo.”

Quanto à possibilidade de Mário Coan ser o candidato a prefeito pela coligação, Marcelo reconheceu sua popularidade nas pesquisas e a experiência de Coan nesses oito anos como vice. “Eu acho que o sucesso do Jorge se dá muito a ele ter assumido como prefeito numa época que era vereador. Então, dá um tempo pra te dar uma preparada, a mesma coisa  acontece como Mário que foi vice-prefeito por oito anos. Ele deve estar afiadíssimo e preparadíssimo pra ser o próximo prefeito da cidade.”

Ainda que as discussões políticas estejam em andamento e a incerteza permeie o cenário eleitoral, a presença de Marcelo Dalazem como um possível candidato a vice-prefeito adiciona um novo elemento à dinâmica política de Orleans, deixando em aberto diversas possibilidades para o futuro da cidade.

Confira entrevista completa