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Estado realiza seminário sobre adaptação às mudanças climáticas com foco em desastres naturais

Por Ligado no Sul30/07/2024 10h30
Foto: Mercado Público de Rio do Sul após as chuvas na cidade (Marco Favero / Secom)

Nesta terça-feira, 30, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE) promove o primeiro Seminário Catarinense de Adaptação às Mudanças Climáticas. O evento, que acontece no auditório da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, reúne especialistas para ajudar os municípios a enfrentar as adversidades climáticas.

O seminário contará com palestras e debates com representantes dos Ministérios do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, do Instituto Internacional e CLEI dos Governos pela Sustentabilidade, e da Iniciativa de Leis Climáticas da América Latina. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde, Guilherme Dallacosta, destaca a importância da iniciativa: “Nós precisamos nos adaptar a todos esses eventos climáticos extremos que têm acontecido em Santa Catarina e, principalmente, com o olhar voltado aos municípios. Eventos climáticos trazem prejuízos econômicos e impactam a vida das pessoas.”

Dallacosta explica que o objetivo é aprofundar o diálogo entre o Poder Público e a sociedade civil para desenvolver um modelo de adaptação às mudanças climáticas adequado para as diversas regiões do estado. O seminário também apresentará os resultados de um estudo sobre risco climático e adaptação para a mesorregião sul-catarinense. O levantamento gerou um catálogo com 84 medidas de adaptação para 46 municípios.

O Secretário ressalta a necessidade de ações específicas, como expandir as áreas verdes urbanas, realizar o plantio de árvores em áreas de preservação permanente, e desenvolver pesquisas para sementes adaptadas ao clima. Ele também destaca a importância de mapas de áreas de risco para a indústria, e a implementação de soluções para a recuperação e conservação de encostas próximas a rodovias. “É fundamental promover planos diretores que evitem construções em áreas de risco e com potencial para inundação,” afirma Dalla Costa.

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