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Prefeito de Criciúma detalha apoio a Camboriú após enchente

Por Ligado no Sul21/01/2025 11h00
Foto/Assessoria de Imprensa

No sábado, 18, a Prefeitura de Criciúma, sob a gestão de Vaguinho Espíndola, enviou maquinários e equipes para auxiliar na recuperação dos danos causados pela forte enchente que atingiu o município de Camboriú. O prefeito explicou que a decisão de enviar o apoio foi tomada após visita aos municípios afetados pela chuva, incluindo Camboriú e Balneário Camboriú, e com o direcionamento das equipes técnicas, que identificaram a necessidade urgente de maquinário para a limpeza e recuperação da cidade.

“Na realidade, a gente visitou os municípios de Balneário Camboriú, de Camboriú, passamos também rapidamente por São José, e na realidade, o nosso maquinário, toda a nossa estrutura, ela foi para o município de Camboriú, onde está lá ainda”, disse Vaguinho Espíndola. Ele continuou: “O contato que fizemos com todas as equipes técnicas, tanto de Balneário, como do próprio município de Camboriú, onde o prefeito é o Leonel Pavan, apontava essa necessidade mais urgente agora, de maquinário para fazer limpeza e também de mão de obra.”

O prefeito destacou que, ao chegarem em Camboriú, as equipes encontraram a maior necessidade no bairro Jardim Europa, onde mais de 6 mil casas foram atingidas pelas chuvas. “A gente já foi daqui cedinho, já no sábado de manhã, direto lá para o pátio de máquinas do município de Camboriú”, relatou. “Recebidos pelo prefeito Leonel Pavan no seu gabinete, de lá nossas equipes já foram destacadas para a frente de trabalho”, completou.

Ele explicou a importância de contar com o coordenador da Defesa Civil, no processo: “O Fred Gomes teve uma participação muito importante também nessa primeira conversa porque com o conhecimento dele e com os dados técnicos, nesse momento, é muito importante, mais importante ou pelo menos tão quão importante fazer as frentes de trabalho também é documentar todo esse trabalho operacional para depois fazer a prestação de contas e buscar recursos junto aos órgãos do estado e também aos órgãos da defesa civil da união.”

O cenário encontrado pelas equipes foi de grande devastação. “O cenário, de fato, para nós, assim, foi um pouco assustador quando chegamos. As famílias estavam todas nos portões das suas casas com os entulhos, que foi o que sobrou dos móveis que entraram dentro das casas. Passamos em várias ruas, assim, era um cenário com aqueles entulhos todos na frente das casas ainda, com lama e lodo”, relatou o prefeito, lembrando que as pessoas estavam aguardando a limpeza pública.

Ele explicou ainda o desafio causado pelo volume das chuvas: “Foi tudo muito rápido. Se choveu quase 300 milímetros em menos de duas horas, então foram também surpreendidos com o volume de chuva.” Para Vaguinho, o foco inicial era garantir a segurança e a integridade das pessoas: “O primeiro momento era preservar pela vida, pela integridade física também de cada um.”

Com a ajuda de outros municípios, como Chapecó e cidades do Rio Grande do Sul, a recuperação está avançando. “As equipes da prefeitura de Camboriú, de forma muito rápida, assim que baixou as águas, começaram a fazer todo esse trabalho de recomposição dos estragos causados pela chuva”, afirmou Vaguinho. “A gente tem a certeza de que logo, logo, já será restabelecida a normalidade aí no município de Camboriú, Balneário e todos os outros que foram atingidos também”, completou.

O prefeito de Criciúma também comentou que conversou com a prefeita de Balneário Camboriú, Juliana Pavan e que a mesma informou que  a maior urgência estava em Camboriú. “Na realidade, a prefeita Juliana, nós conversamos, e ela sempre foi muito correta, quando disse que se tivesse necessidade, para Balneário, ela iria prontamente nos procurar, mas a necessidade maior mesmo foi no município de Camboriú.”

Sobre os maquinários enviados, Vaguinho detalhou: “Nós dispomos de duas escavadeiras, um caminhão multiuso, que é esse caminhão que faz o serviço de limpeza, de jato e também de desobstrução de bocas de lobo.” Ele também explicou a previsão de retorno das equipes: “A previsão, em decreto, é até dez dias, mas o que a gente já ouviu deles é que, no meio da semana, eles já estarão voltando aqui porque o trabalho tem acelerado bastante lá.”

Confira entrevista completa

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