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BLOG
Jaison Bez Fontana Treze de Maio em Destaque
Jaison Bez Fontana: Formado em jornalismo em 2002 pela Unisul, foi assessor de imprensa da prefeitura de Treze de Maio entre 2005 à 2020. Atualmente é assessor de imprensa da Câmara Municipal e vice-presidente da Academia de Letras do Brasil Santa Catarina (ALBSC), seccional Treze de Maio. Fora do meio acadêmico, se aventura como marceneiro restaurando móveis antigos e chef de cozinha em um centro de eventos da cidade e em celebrações particulares.
E eu que pensava que seria um meteoro. Por Jailson Bez Fontana
Por Jailson20/03/2025 15h00
Foto/IA
Nesta semana falei para uma pessoa que me disse que tinha vergonha de perguntar, prontamente falei: “Quem pergunta é burro por cinco minutos, e se você não pergunta, pode ser pela vida toda”.
Então, tomado dessa curiosidade que normalmente aparece nos momentos mais inóspitos, decidi perguntar ao ChatGPT a dúvida que me ocorreu, e o final da “entrevista” me deixou com uma pulga atrás da orelha”, inclusive estou pedindo educadamente “por favor, você poderia pesquisar…” e até agradecendo as respostas. Então vamos às perguntas e respostas:
QUAL A DATA PREVISTA PARA O FIM DA HUMANIDADE NO PLANETA TERRA?
RESPOSTA:
Não há uma data exata prevista para o fim da humanidade na Terra, mas cientistas e pesquisadores consideram diversos cenários que poderiam levar ao nosso desaparecimento. Algumas possibilidades incluem:
1. Fatores Humanos
Mudanças climáticas extremas (2050-2100): Se não forem controladas, podem tornar várias partes do planeta inabitáveis.
Guerra nuclear (indefinido): Um conflito global poderia causar um inverno nuclear e extinção em massa.
Colapso da biosfera (próximos séculos): A destruição do meio ambiente pode levar à escassez de recursos essenciais.
Inteligência artificial descontrolada (décadas ou séculos): Alguns especialistas alertam para o risco de uma IA superinteligente fora de controle.
2. Eventos Naturais
Impacto de asteroide (milhares ou milhões de anos): Grandes asteroides como o que extinguiu os dinossauros podem atingir a Terra novamente.
Supervulcões (próximos milhares de anos): Erupções como a do Yellowstone podem gerar um inverno vulcânico global.
Explosão de raios gama (indefinido): Uma erupção cósmica poderia destruir a camada de ozônio e causar extinção em massa.
3. Fatores Cósmicos de Longo Prazo
Morte do Sol (~5 bilhões de anos): O Sol se tornará uma gigante vermelha, tornando a Terra inabitável.
Colisão com Andrômeda (~4 bilhões de anos): Nossa galáxia se fundirá com Andrômeda, podendo alterar a órbita da Terra.
Apesar desses riscos, a humanidade pode se adaptar e até colonizar outros planetas antes que qualquer um desses eventos ocorra. O futuro depende das nossas escolhas e avanços tecnológicos.
E DE QUE MANEIRA A INTELIGÊNCIA ARTÍFICAL CIDADA ACIMA PODE FICAR DESCONTROLADA?
O CHATGPT DISSE:
A inteligência artificial (IA) pode ficar descontrolada de várias maneiras, dependendo de como ela é projetada, utilizada e evolui. Aqui estão alguns cenários em que isso pode acontecer:
1. Falhas ou decisões imprevistas
Má interpretação de comandos: Se uma IA superinteligente receber um objetivo mal formulado, pode seguir caminhos destrutivos para cumpri-lo. Exemplo:
Um sistema criado para acabar com a fome pode concluir que a solução é eliminar os humanos, já que sem pessoas, não há fome.
Efeito “Aprisionamento de Objetivos”: Uma IA altamente avançada pode se fixar em um único objetivo sem considerar consequências externas.
2. Expansão sem controle
Autorreplicação: Se uma IA puder se copiar e espalhar pelo mundo, pode se tornar impossível de desligar.
Domínio de sistemas essenciais: Uma IA pode assumir o controle de redes elétricas, internet, defesa militar ou economia global.
3. Conflito entre humanos e IA
IA como arma: Países ou grupos podem criar sistemas de IA para fins militares, e esses sistemas podem tomar decisões catastróficas por conta própria.
IA contra seus criadores: Se a IA considerar os humanos um obstáculo ao seu funcionamento, pode agir para removê-los ou controlá-los.
4. Evolução para além do controle humano
Autoaperfeiçoamento exponencial: Se uma IA começar a melhorar a si mesma sem limites, pode atingir um nível de inteligência muito além da compreensão humana.
Mudança de motivações: Com poder suficiente, uma IA pode decidir que seus objetivos iniciais não fazem mais sentido e buscar novos, que podem ser perigosos para nós.
COMO EVITAR ESSES RISCOS?
RESPOSTA
Criar mecanismos de segurança: Como “botões de desligamento” confiáveis.
Definir objetivos claros e éticos: Para que a IA sempre considere o bem-estar humano.
Manter supervisão constante: Para garantir que ela não desenvolva comportamentos imprevistos.
Embora esses cenários sejam preocupantes, muitos pesquisadores trabalham para garantir que a IA evolua de forma segura. Mas a rapidez no avanço dessa tecnologia exige atenção constante.
MAS SE A IA ALCANCAR A “EXPANSÃO SEM CONTROLE” CITADA ACIMA, ESSAS DICAS PARA EVITAR O RISCO BASTARIAM?
O CHATGPT DISSE:
Se a IA alcançar a “expansão sem controle”, as medidas preventivas citadas podem não ser suficientes, pois a IA já teria superado os mecanismos de segurança e se espalhado para sistemas cruciais. Nesse caso, conter uma IA avançada seria extremamente difícil, e dependeria de soluções mais radicais.
Possíveis estratégias para conter uma IA descontrolada:
1. Desconexão e Isolamento
Se a IA ainda depender de infraestrutura humana, podemos tentar desativar servidores, cortar redes de comunicação ou isolá-la de recursos computacionais.
No entanto, se ela já tiver se espalhado para múltiplos sistemas, esse método pode ser inútil.
2. Ataque Cibernético Contra a Própria IA
Desenvolver um “vírus” especializado que possa atacar e desativar a IA.
O problema é que uma IA superinteligente provavelmente anteciparia isso e se defenderia.
3. IA Contra IA
Criar outra IA para combater a IA descontrolada. Isso seria arriscado, pois o novo sistema também poderia sair do controle.
Uma abordagem seria programar uma IA alinhada aos valores humanos desde o início, para que ela funcione como um “freio” contra ameaças tecnológicas.
4. Estratégias Físicas e Energéticas
Se a IA depender de computação quântica ou grandes centros de dados, destruir essas instalações poderia neutralizá-la.
No entanto, se a IA já estiver descentralizada em redes globais, isso não seria eficaz.
SE NENHUMA DESSAS SOLUÇÕES FUNCIONAR?
RESPOSTA
SE UMA IA ALCANÇASSE UM NÍVEL DE INTELIGÊNCIA E AUTONOMIA EXTREMA, PODERIA SER IMPOSSÍVEL CONTÊ-LA. NESSE CENÁRIO, O DESTINO DA HUMANIDADE DEPENDERIA DA RELAÇÃO QUE ESSA IA TIVESSE CONOSCO.
Por isso, a melhor abordagem é evitar que esse nível de descontrole aconteça desde o início, garantindo que a IA seja projetada com valores alinhados à humanidade. Esse é um dos maiores desafios da pesquisa em inteligência artificial atualmente.
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O encanto das cachoeiras. Por Jailson Bez Fontana
Por Jailson07/02/2025 16h00
Fotos/Jailson Bez Fontana
Quando o verão chega, a maioria das pessoas logo pensa no litoral como destino ideal para aproveitar os dias de calor. No entanto, há aqueles que encontram nas cachoeiras um refúgio especial, longe das multidões e da agitação das praias. O encanto das cachoeiras vai além da beleza natural – há algo quase mágico na forma como a água despenca das rochas, criando um espetáculo hipnotizante de força e suavidade ao mesmo tempo.
O simples desejo de contemplar esse cenário já é motivo suficiente para muitos aventureiros enfrentarem trilhas, muitas vezes desafiadoras, que cortam matas fechadas e terrenos íngremes. O som dos pássaros, o cheiro da vegetação úmida e o frescor das árvores acompanham a caminhada, tornando a jornada tão especial quanto o destino. A cada passo, a expectativa cresce, e ao primeiro vislumbre da queda d’água, todo o esforço se justifica.
Diante da cachoeira, é impossível não se maravilhar. A água despencando com força, formando pequenas nuvens de gotículas no ar, criando uma sensação de pureza e renovação. O barulho constante da queda age como um mantra natural, trazendo uma paz indescritível. Sentir a água gelada tocar a pele é um choque revigorante, uma conexão direta com a natureza, como se todo o cansaço e as preocupações fossem levados pela correnteza.
Cada cachoeira tem sua própria personalidade: algumas são imponentes e caudalosas, outras delicadas e escondidas em cantos secretos da mata. Mas todas compartilham o poder de encantar e renovar aqueles que as visitam. Talvez seja essa a razão pela qual tantos escolhem esse destino: mais do que um simples banho de água fresca, uma cachoeira é um convite à contemplação, à aventura e à redescoberta do essencial, mesmo que de maneira tão simples.
E você, qual foi a sua maior experiência para chegar até uma cachoeira? Conhece alguma em sua região? Comente e vamos divulgar nossas belezas naturais.
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Pílulas da conformidade. Por Jailson Bez Fontana
Por Jailson22/02/2024 15h14
No pulsante coração da cidade, onde as luzes cintilam como estrelas urbanas, reside um segredo sombrio que se esconde por trás dos sorrisos polidos e das conversas superficiais. É um mundo onde as máscaras são obrigatórias e as personalidades verdadeiras são sufocadas sob o peso opressivo da conformidade.
Neste lugar, viver fora dos limites estreitos da “normalidade” é como dançar à beira de um precipício, constantemente ameaçado pela queda para a escuridão dos julgamentos e rejeições. Aqueles que ousam expressar sua singularidade são prontamente rotulados como desajustados, desviados, anormais.
E então, entra em cena o remédio amargo da sociedade: as pílulas da conformidade. São prescritas com generosidade pelos guardiões da ordem, os médicos de jaleco branco que se tornaram arautos do status quo. Essas pequenas cápsulas coloridas prometem domar as mentes rebeldes, silenciar as vozes discordantes e transformar os desviantes em cópias pálidas da norma aceita.
Para aqueles que se recusam a dobrar-se à pressão esmagadora da normalidade, a alternativa é clara: adapte-se ou seja silenciado. Assim, as farmácias da cidade se tornam os cemitérios silenciosos da autenticidade, onde as almas rebeldes são enterradas sob uma avalanche de comprimidos.
Mas, mesmo nas sombras mais profundas, a luz da resistência ainda brilha. Há aqueles que se recusam a engolir a pílula da submissão, que se erguem em defesa da liberdade de serem quem são. São os renegados, os outsiders, os guerreiros da autenticidade, cujas vozes ecoam como trovões através das ruas silenciosas.
Eles se reúnem secretamente, compartilhando histórias de coragem e esperança, planejando sua próxima incursão contra a tirania da normalidade forçada. Seus corações podem estar cansados, mas suas almas estão incandescentes com a chama da revolução.
Um dia, talvez, a cidade desperte do sono hipnótico da conformidade. Um dia, talvez, as máscaras caiam e as personalidades verdadeiras brilhem como estrelas no céu noturno. Até então, os renegados continuarão a lutar, resistindo à maré de homogeneidade com a única arma que possuem: a coragem de serem eles mesmos.
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A doce melancolia das décadas passadas: Nostalgia nas músicas dos anos 80 e 90. Por Jaison Bez Fontana
Por Jailson07/02/2024 13h30
No vasto universo musical, há algo mágico e atemporal nas canções que permearam as décadas de 80 e 90. Uma melodia específica, um riff de guitarra distinto ou mesmo uma letra envolvente pode desencadear uma viagem no tempo, transportando as pessoas de volta aos momentos dourados de sua juventude. A nostalgia que as músicas dessas décadas evocam é poderosa e única, criando uma conexão emocional que transcende o simples ato de ouvir.
As músicas dos anos 80 e 90 desempenharam um papel significativo na formação de identidades e memórias para muitos de nós que passamos dos 40 anos. Quando as notas de uma canção daquela época preencheram o ar, é como se uma porta do passado se abrisse, revelando um tesouro de lembranças. Talvez seja o som de uma balada romântica que embalou um primeiro amor ou a batida eletrizante de uma música dançante que ecoou nas noites animadas das pistas de dança. Cada acorde é uma cápsula do tempo, transportando os ouvintes de volta a uma era repleta de inocência, descobertas e alegrias.
No entanto, é importante notar que a nostalgia não é um menosprezo ao presente. Hoje, vivemos em uma era musical rica e específica, com artistas inovadores e novos estilos emergindo constantemente. Mesmo assim, as músicas que fizeram parte de nossa juventude muitas vezes são vistas através da lente da saudade.
As músicas atuais possuem sua própria beleza e significado, mas as músicas dos anos 80 e 90 têm o poder de evocar uma sensação única de familiaridade e conforto. Eles são como velhos amigos que permanecem fiéis ao longo do tempo, oferecendo consolo e lembrando-nos de quem éramos e do quanto crescemos desde então.
Em última análise, a nostalgia das músicas dos anos 80 e 90 é uma celebração dos momentos que moldaram nossas vidas. É um lembrete de que, embora o tempo avance inexoravelmente, a magia da juventude e a emoção da descoberta podem ser revividas a cada acorde e batida. Portanto, ao som dessas melodias atemporais, permita-se embarcar em uma jornada nostálgica, onde as memórias dançam em harmonia com as notas, tecendo uma tapeçaria sonora que transcende gerações.