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BLOG

Cristian Veronez
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Desembargador profere palestra sobre planejamento sucessório empresarial, em Orleans

Por Cristian Veronez20/04/2023 14h01
Foto/Divulgação

Com promoção da Associação Empresarial de Orleans (ACIO), o desembargador Raulino Jacó Brüning proferiu palestra sobre o tema “Planejamento Sucessório nas Empresas Familiares: antes tarde do que nunca”. O evento foi realizado na noite desta terça-feira, dia 18, no auditório da empresa Embalagens Plaszom e contou com a presença de empresários e profissionais das áreas do direito e da contabilidade.

Conforme o desembargador, o planejamento sucessório é sempre melhor decisão a ser tomada pelas empresas. “Aos contadores e advogados que prestam serviços para as empresas familiares, a atuação a fim de prevenir os conflitos é o melhor caminho para que estes negócios se perpetuem. Aos empresários, é imprescindível que possam definir isso de forma planejada, pois é algo muito sério e, caso não resolvido quando em vida, pode resultar em longa batalha judicial posteriormente”, explica.

Durante a palestra, Dr. Raulino afirmou que apenas entre 5% e 15% das empresas familiares continuam nas mãos dos descendentes até a terceira geração. Entre os motivos, está o fato de fatores emocionais se sobreporem aos racionais nas tomadas de decisão. “Cada caso é único e demanda um planejamento personalizado para atender todas as especificidades, visando o que for mais vantajoso para a empresa, a família e a sociedade como um todo. É um trabalho complexo e que demanda longas tratativas, pois envolve pessoas, mas é importante pensar em quem serão os sócios e os donos dos patrimônios no futuro”, reforça.

O advogado e presidente da ACIO, Italo José Zomer, explica sobre o intuito desta iniciativa. “Este é um assunto cada vez mais atual e necessário à realidade empresarial de nossa região e ter recebido o desembargador Raulino José Brüning para tratar do tema foi uma honra. A palestra foi muito proveitosa e cumpre com o nosso propósito de capacitar empreendedores e profissionais. Afinal, a Associação Empresarial de Orleans é das pequenas, médias e grandes empresas, também é dos profissionais do direito e das ciências contábeis, e nossa busca é por proporcionar oportunidades de capacitar os agentes inseridos neste setor e, como consequência, contribuir com o desenvolvimento de nossa região”, declara.

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Produtores rurais de Orleans recebem certificado de propriedade livre de brucelose e tuberculose

Por Cristian Veronez19/04/2023 10h52
Foto: Divulagação/ Família Castanhel

Duas famílias que atuam com produção de leite no Sul catarinense receberam na última semana, na sede da Cidasc em Orleans, os certificados de propriedades livres de Brucelose e tuberculose do Governo de Santa Catarina. Os produtores fazem parte do Programa de Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado de Santa Catarina (ATeG/Bovinocultura de Leite).

Estiveram presentes o vice-prefeito Mario Coan, o secretário da Agricultura Cristóvão Crocetta, a veterinária da Cidasc Carmem Regina Vieira, o presidente do Sindicato Rural de Orleans Natalino Bianco, a supervisora regional do Senar/SC Sueli Silveira Rosa, o supervisor técnico da ATeG Jaison Buss e os técnicos da AteG Beatriz BortolattoRicardo Scasso e Marina Pedrozo, além de Ramon Ghizzo, que foi o responsável pela realização dos exames através do Sindicato Rural.

De acordo com Sueli, o Sindicato Rural foi de Orleans foi contemplado com um laboratório para análise de brucelose e tuberculose que muito tem contribuído para os produtores da região no quesito logística, rapidez, melhorias na qualidade do produto e financeiro, sanidade, segurança entre outros. “Parabenizamos produtor Nereu Castanhel e seus familiares e a família Debiasi pela conquista”.

Foto: Divulgação/Família Debiase

Com os certificados, as famílias podem obter melhor remuneração pelo litro de leite e tranquilidade para comercializar ou transportar seus animais. A certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose é um dos principais meios de controle para a sanidade dos rebanhos. O documento valida a sanidade dos animais, agrega valor aos produtos da propriedade e é essencial para a manutenção da saúde pública, já que essas doenças podem ser fatais ao ser humano.

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA PECUÁRIA CATARINENSE

O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo, ressaltou que a entidade incentiva os produtores a buscarem a certificação para que obtenham avanços na saúde pública e nos indicadores econômicos. Para isso, contam com o Projeto de Desenvolvimento da Pecuária Catarinense, realizado pelo Sistema Faesc/Senar em parceria com o Sebrae, que visa fortalecer a cadeia produtiva do leite com avaliação da sanidade do rebanho para certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose. Dessa forma, contribui para melhoria da qualidade e sanidade do rebanho leiteiro e lucratividade do produtor rural.

O superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi, enfatizou que o programa oportuniza avaliar a sanidade do rebanho visando a certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose; promover o desenvolvimento da pecuária catarinense fomentando a cadeia produtiva com a melhoria significativa da qualidade do rebanho leiteiro; melhorar a renda do produtor pela agregação de valor ao preço do leite e animais certificados, além de melhorar o status sanitário de Santa Catarina para abertura de novos mercados com a exportação de lácteos catarinenses.

A certificação de propriedades, mediante testagem de todo o rebanho, é parte da estratégia de controle e erradicação das doenças. Santa Catarina tem a menor incidência de brucelose e tuberculose bovina entre os estados brasileiros e o objetivo é que o estado continue com posição de referência.

ATEG

A ATeG Pecuária de Leite iniciou em 2016 e, desde então, atendeu mais de 5.200 produtores em 209 municípios catarinenses. A coordenadora da ATeG SC, Paula Coimbra Nunes, explicou que, com a ATeG, o produtor explora novas ferramentas que potencializam o crescimento de seus negócios. “São dois anos de acompanhamento para aprimorar as técnicas e o gerenciamento, tornando a produção mais eficiente e lucrativa. As atividades são realizadas com grupos de 25 a 30 produtores organizados de acordo com a atividade produtiva”.

 

 

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Inmetro de Santa Catarina integra operação nacional no comércio e na indústria

Por Cristian Veronez13/04/2023 14h24
Imagem/divulgação

Seguindo as diretrizes do Governo Federal, o Instituto de Metrologia de Santa Catarina (Imetro-SC) deu início ao Plano Nacional de Vigilância de Mercado. A iniciativa é uma ampla ação no país coordenada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), para orientar o setor produtivo sobre a comercialização irregular de produtos no mercado formal.

A operação, que contará com o apoio das superintendências do Instituto no Rio Grande do Sul e em Goiás, e dos 24 órgãos delegados nos estados (Instituto de Pesos e Medidas – Ipem), entre os quais, Santa Catarina, será realizada por 90 dias, com foco em 13 produtos e uma semana de operação para cada um deles. Nesta, o alvo são as balanças comerciais.

“Os fiscais vão avaliar, por exemplo, se os produtos têm selo do Inmetro e se passaram pelas verificações obrigatórias. O objetivo é orientar consumidores, produtores e comerciantes sobre os riscos dos produtos irregulares e piratas. Valorizamos dessa forma o bom comerciante e o fabricante, ao mesmo tempo em que ampliamos a presença do estado brasileiro”, comentou o presidente Márcio André Brito.

O presidente do Imetro-SC, Alexandre Soratto, reforça que as operações têm o intuito de prestar orientação técnica às empresas catarinenses no sentido de cumprimento da legislação de pesos e medidas e da segurança de produtos.

Taxímetros, brinquedos, capacetes e sistemas de GNV são alguns dos produtos a serem fiscalizados.

Ouvidoria

Consumidores que desconfiarem de irregularidades devem entrar em contato pela Ouvidoria do Imetro-SC, pelos telefones 0800 643 5200 e/ou (48) 3381-5237 (segunda a sexta-feira, das 9 h às 19 h) ou pelo e-mail [email protected]

Fonte: IMETRO

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Faesc apoia decisão da CNA em defesa das propriedades rurais

Por Cristian Veronez13/04/2023 14h04
Foto: Ascom STF

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) apoia a medida da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em defesa das propriedades rurais brasileiras. A CNA protocolou, nesta semana, no Supremo Tribunal Federal (STF) ação com pedido de liminar para impedir invasões de propriedades rurais em todo o território nacional.

“Apoiamos essa medida que é fundamental para salvaguardar as propriedades rurais brasileiras, que são responsáveis por produzir alimentos de qualidade, não apenas para nossa nação, mas para o mundo. Não compactuamos com essas ameaças à violação dos direitos privados. Pedimos atenção integral aos órgãos de segurança”, enfatiza o presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo.

O pedido judicial da CNA leva em consideração as graves e iminentes ameaças de promoção de múltiplas invasões de propriedades rurais no país, denominadas de “Abril de Lutas” ou “Abril Vermelho”. A CNA solicita ao STF a determinação ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e à Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), bem como outros grupos organizados, que suspendam imediatamente qualquer política ou estratégia de promoção de invasões de terras, sob pena de atribuição de responsabilidade civil e penal aos participantes e dirigentes de tais movimentos.

Outro pedido formulado pela CNA refere-se à suspensão dos canais, perfis ou contas relacionadas aos grupos organizados e de suas lideranças no Telegram, Whatsapp, Twitter, Youtube, Instagram e Tiktok, com o intuito de evitar que manifestações de incitação à prática de crime de invasões de terras sejam divulgadas. A CNA também pede que o Ministério da Justiça e o Departamento de Polícia Federal apresentem as informações sobre ações criminosas que estão sendo planejadas e de que o Governo Federal crie um grupo de acompanhamento com a participação dos Estados, entidades representativas da agropecuária e suas Federações para evitar as invasões de propriedades rurais.

O pedido também sugere medidas de prevenção como elaboração de programa específico de combate às invasões de terras no Brasil; divulgação de informações sobre movimentação e localização de acompanhamento de grupos organizados que planejam invasões; destinação de força policial para acompanhamento dessas atividades e para que procedam com prisões imediatas dos participantes desses grupos organizados que forem flagrados em atos. Ainda pede a criação de unidades especializadas de prevenção e combate à criminalidade em regiões rurais e determinação para que governadores e secretários de segurança pública atuem imediatamente com forças policiais após recebimento da ocorrência de invasão de propriedade rural.

Confira o comunicado na íntegra:

https://sistemafaesc.com.br/faesc/noticias/cna-protocola-pedido-liminar-para-impedir-invas%C3%B5es-de-propriedades-rurais-no-brasil

Confira o vídeo do diretor jurídico da CNA, Rudy Ferraz:

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