Dos 11 ministros, 7 decidiram por manter a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que no dia 4 de setembro, atendeu pedido de liminar feito pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde) e concedeu prazo de 60 dias para que os envolvidos na questão possam encontrar soluções para garantir o pagamento.

Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a Lei 14.434/2022 instituiu o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Para enfermeiros, o piso previsto é de R$ 4.750. Para técnicos, o valor corresponde a 70% do piso, enquanto auxiliares e parteiras terão direito a 50%.

Segundo o ministro Barroso, hospitais particulares estavam realizando demissões por antecipação. Além disso, obras sociais, santas casas e prefeituras relataram que não têm recursos para fazer o pagamento do piso.

O julgamento virtual é previsto para terminar nesta sexta-feira e até o fim do julgamento os ministros poderão modificar seus votos ou interromper a votação.

Foto/Agência Brasil

Na manhã, de hoje, o Jornal da Guarujá recebeu em seus estúdios o candidato a deputado estadual pelo partido (Novo) André Casagrande. André é natural de criciúma, engenheiro civil, empresário e professor universitário, decidiu entrar para a vida política em 2016, quando conheceu o partido Novo, partido pelo qual concorre a candidatura.

O Candidato pelo partido Novo lembrou toda a trajetória do seu partido que, fundado em 2011, participou pela primeira vez de uma eleição em 2016 e elegeu 4 vereadores do país.

Hoje o partido Novo conta com governador, deputados federais, deputados estaduais, vereadores e um prefeito eleito pela sigla.

Esta será a primeira vez que o candidato disputa uma vaga no legislativo estadual. “Chego no dia de hoje, como candidato a deputado estadual pela região sul, para realmente dar as pessoas uma oportunidade de renovação nesse pleito que é tão importante para os catarinenses”.

Casagrande integra o time de candidatos que negaram a utilização do fundo eleitoral, fundo público destinado ao financiamento das campanhas eleitorais dos candidatos e financiado com o dinheiro do Tesouro Nacional.

De acordo com Casagrande, o partido Novo teria o direito de receber R$ 87.7 milhões para gastar em fundo eleitoral. “Nós acreditamos que isso é uma imoralidade, frente a um país que não tem condições. Não tem uma situação digna de infraestrutura, de saúde, de educação, de segurança, disponibilizar R$ 4.9 bilhões para serem gastos em 45 dias de campanha”.

A Campanha do Partido Novo recebe ajuda de doações e recursos próprios dos candidatos.

“É uma hipocrisia dos outros candidatos saberem que foi tirado um dinheiro a força da população, quando muitos não têm condições de saúde, de educação, de segurança. São eles e os demais candidatos culpados por esse caos, porque estão usando o dinheiro da população através dos impostos, para fazer propaganda deles mesmo”. Destacou André Casagrande.

O tema licença ambiental foi abordado pelo apresentador do programa Carlos Della Justina, que questionou se é possível fazer algo para mudar esse cenário de dificuldade para obtenção de licenças ambientas.

O candidato a deputado federal destacou que talvez esse tenha sido um dos principais motivos de querer entrar para a política, pois passou na pele a aflição e a angústia de aguardar por dois anos uma autorização.

Casagrande diz que, uma das mudanças é fazer uma revisão nas leis ambientais no âmbito estadual e federal: “Tem muita lei que há conflito e que uma sobrepõe a outra”.

Sobre rodovias, o candidato falou sobre a importância da fiscalização técnica de infraestrutura nas rodovias estaduais. André destacou ainda sobre a possibilidade de se construir rodovias em concreto, com maior durabilidade, menor manutenção e menor impacto ambiental.

Educação, valorização e qualificação profissional também são propostas de campanha do candidato.

Perguntado sobre saúde, o candidato ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos hospitais e a importância de se fiscalizar e estabelecer uma parceria público privada para resolver esta situação.

“Mais do que tudo, de todos esses problemas que foram pautados aqui (saúde, educação, infraestrutura), a gente tem que começar a pensar em relação à gestão pública. Temos um custo muito elevado para a gestão pública, esse custo poderia estar sendo investido naquilo que é o básico. Precisamos diminuir o custo da gestão púbica catarinense para realmente sanar de forma duradoura esses problemas”. Finalizou Casagrande.

O bate papo foi encerrado com o agradecimento do candidato a oportunidade e aos ouvintes. “É possível fazer diferente na política, não é para apenas 4 anos . Mais do que fazer diferente é fazer o certo, é fazer aquilo que realmente pode ser feito para os catarinenses. Como candidato que abriu mão de todos os privilégios, que vai lutar forte pela fiscalização, principalmente da nossa infraestrutura, pela questão da confiança técnica, é por isso que eu peço o seu voto, a sua confiança”.

Confira entrevista completa pelo link https://www.facebook.com/guaruja929fm/videos/1127551297857131

Mais do que ser capaz de inovar, também é preciso estar determinado a isso.
Essa filosofia de trabalho faz parte do posicionamento da Sthall Master.

Situada em Orleans, a empresa, que possui mais de oito anos de mercado, participará em novembro deste ano, em São Paulo, pela primeira vez, da Fenatran – uma das mais importantes feiras de transporte e logística do mundo.

Com a missão de produzir soluções em peças e componentes de metal para implementos rodoviários, a empresa permite que as ideias mais inventivas das montadoras encontrem uma execução eficaz, prática e competitiva.

Para isso, a Sthall realiza suas ações com base em quatro diretrizes fundamentais: capacidade de aliar expertise técnica à visão criativa; cultivo de parcerias estratégicas que gere fortalecimento mútuo; especialidade em sua principal matéria-prima, o metal; e compromisso em resolver as “dores” dos clientes entregando bem-feito e no prazo, aquilo que foi combinado.

Segundo o diretor – presidente da empresa, Ismael Burato, a empresa se coloca como aliada das empresas e empresários que desejam transformar o mercado. “Nossos profissionais são altamente capacitados e possuem um olhar externo ao processo, capaz de ver além dos obstáculos e vislumbrar as possibilidades de realização. Na Fenatran, apresentaremos ao mercado nossa expertise e tecnologia na criação de produtos, além, é claro, de estarmos ainda mais perto dos nossos clientes”, enfatiza o empresário.

 Para saber mais sobre a feira e/ou fazer seu credenciamento como visitante, acesse: www.fenatran.com.br

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou o edital para o concurso nacional com mil vagas para o cargo de Técnico do Seguro Social. A remuneração bruta inicial é de até R$ 5.905,79. O documento foi publicado no Diário Oficial da União.

De acordo com o órgão, o objetivo é reforçar o quadro de pessoal e melhorar os serviços prestados à população. Para participar do concurso, o candidato deverá ter ensino médio ou curso técnico equivalente, concluído até a data da posse e com diploma expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

As inscrições poderão ser feitas até às 18h do dia 3 de outubro, somente pela página do Cebraspe. O valor da taxa de inscrição é R$ 85 e poderá ser pago até o dia 21 de outubro.

Das mil vagas oferecidas, 29 são para Santa Catarina, 19 são para ampla concorrência, 05 para pessoas com deficiência e 05 destinadas a pessoas negras.

O concurso será realizado em duas etapas: provas objetivas e curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório. As provas serão realizadas dia 27 de novembro.

Os aprovados serão convocados de acordo com a classificação, para trabalhar nas Agências da Previdência Social espalhadas pelo país de acordo com a escolha na hora da inscrição.

O último concurso público do INSS foi realizado em 2015 e perdeu a validade em 2018.  Segundo levantamento da Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde), o INSS possui um déficit de aproximadamente 23 mil servidores em todo país, entre os cargos de técnico e de analista do seguro social.

Foto/Agência Brasil