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Vereadora de Criciúma está entre as quatro ameaçadas de morte no Estado
Ao menos quatro vereadoras de diferentes cidades de Santa Catarina receberam ameaças de morte entre domingo (5) e esta terça-feira (7).
Ana Lúcia Martins (PT) foi a primeira parlamentar a denunciar o e-mail com ofensas racistas e ataques.
Além dela, Carla Ayres (PT) de Florianópolis, Maria Tereza Capra (PT) de São Miguel do Oeste, no Oeste, e Giovana Mondardo (PCdoB), de Criciúma, também foram insultadas em mensagens.
A Polícia Civil disse que já ouviu as vítimas e apura a complexidade das ameaças para garantir a segurança das parlamentares.
Além delas, Manoel Dias, presidente do PDT catarinense, o presidente Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Justiça Flávio Dino e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes também são citados no e-mail.
As ameaças foram feitas por e-mails recebidos pelas quatro vereadoras em seus e-mails corporativos.
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Entrevista: Deputada Estadual Paulinha
Em seu segundo mandato como Deputada Estadual de Santa Catarina, Paulinha assume cargo na mesa diretora da Alesc, cargo que não era ocupado desde 1937, quando Antonieta de Barros, primeira mulher negra assumiu um mandato popular no país.
A deputada Paulinha (Podemos) tomou posse na quarta-feira, dia 1 º de fevereiro como 1ª secretária da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
Em entrevista ao Jornal da Guarujá desta terça-feira, dia 7, a deputada estadual falou sobre seu projeto e ações para os próximos quatros anos. “Estou ainda com coração latente de expectativas com esse novo ciclo, um novo governo. Feliz em assumir um protagonismo diferente, é a primeira vez, desde Antonieta de Barros (1937) que uma mulher assumi a 1ª secretária, segunda postulação mais importante dentro do parlamento. É uma chance, uma oportunidade de mostrarmos que somos tão capazes como nossos colegas homens na execução destas tarefas de liderança”, ressalta Paulinha.
Sobre os desafios com o novo governo, a deputada afirma que é necessário ajudar o governador. “Precisamos fazer o que está ao nosso alcance para facilitar para que os serviços cheguem para a população que realmente precisa que o estado funcione”, destaca a deputada.
Ainda sobre a representatividade feminina no cenário político, Paulinha lembrou que apesar do programa ” Parlamento Jovem”, que recebe adolescentes entre 15 e 16 anos, e que durante um período fazem o papel do Parlamentar ser formado por 80% meninas, quando estas meninas viram adultas e casam, acabam abrindo mão da participação política para cuidar da casa e dos filhos. “Ela se sobrecarrega com tarefas que ela acha que são apenas dela, e se afasta da atividade política. Temos poucas mulheres eleitas, porque temos poucas candidatas. Meu recado para as meninas é que sejam mais ousadas, que elas mantenham essa chama, esse sonho aceso da participação social e comunitária”.
Confira entrevista completa:
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Parque Diamante vai sediar mundial de futvôlei em maio
O Parque Diamante +Energia será sede do Mundial de Futvôlei de 2023. A competição será realizada nos dias 19, 20 e 21 de maio e terá transmissão ao vivo para todo o mundo pela SporTV.
A diretoria do Parque Diamante recebeu na última quinta-feira, dia 2 uma visita técnica de Bruno Ferreira, diretor da empresa organizadora do evento, com vistas à realização da competição. O projeto de realização do Mundial de Futevôlei já havia sido aprovado pela diretoria do Parque e avalição positiva de Bruno quanto aos espaços físicos que vão abrigar as três quadras a serem construídas, ratificou as expectativas da diretoria de que este será um grande evento do Parque neste ano.
O Mundial e terá oito duplas profissionais masculinas, quatro delas, brasileiras, e oito duplas profissionais femininas, todas brasileiras. A organização avalia a possibilidade de exibições de ex-jogadores de futebol.
O mundial será realizado em três etapas: no primeiro dia, na fase de grupos, haverá 12 jogos; No segundo dia do campeonato, fase de playoffs, com mais 12 jogos, e no terceiro dia da competição, fase final, com oito jogos.
Jogadores de futvôlei amadores também terão a oportunidade de brincar nas arenas a ser construídas. Estima-se que até 200 praticantes poderão se inscrever para as disputas.
O Mundial de Futevôlei tem o patrocínio master da Diamante Geração de Energia, mantenedora do Parque e quem fomentou a realização deste grande evento na cidade.
“Estamos muito felizes em sediar este grande evento internacional, aqui no Parque Diamante. Agradeço nossa mantenedora, a Diamante Geração de Energia, que teve a sensibilidade, visão e carinho de trazer para cá o Mundial. Tenho a certeza de que 2023 será um ano de consolidação do Parque Diamante como um local de grandes eventos culturais e esportivos, já que temos vários outros para serem anunciados, e quem ganha com isso é, principalmente, a comunidade”, diz o presidente da Associação Jorge Lacerda (AJL), Valdeci Francisco Algayer. A AJL é a entidade que administra o Parque Diamante e é composta pela Amurel, Ases, Unisul, Univinte e pela própria Diamante Geração de Energia.
Os detalhes da preparação do torneio serão divulgados no mês de maio, mais próximo da realização do evento.
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Entrevista: Deputada Estadual Ana Campagnolo
Com 32 anos, a deputada estadual Ana Campagnolo entrou para a história das votações em Santa Catarina. Na última eleição, em 2022 Ana recebeu cerca de 200 mil votos e se tornou a deputada estadual catarinense mais votada na história.
Este é o segundo mandato de Ana Campagnolo, conhecida por seus discursos pró vida e por ser relatora da CPI do aborto.
Em entrevista ao Jornal da Guarujá, na manhã desta terça-feira, dia 7, a deputada estadual falou sobre a decisão do governo Lula em retirar o Brasil da aliança internacional contra o aborto. Acordo chamado “Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher”, que dizia que não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o procedimento.
Em 17 de janeiro, o governo de Lula informou que retirou o apoio do Brasil ao documento por considerá-lo que ele contém um “entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”.
Como defensora da vida, a deputada estadual falou sobre a ação do governo em retirar o país da aliança internacional contra o aborto. “O Lula verbalizou inúmeras vezes que o aborto era uma questão de saúde pública e que deveria ser um direito de todos. Eu chamo a atenção do cidadão catarinense para o fato de que estamos num momento em que a ingenuidade para com a realidade cultural e política nacional e cultural não pode mais ser um luxo dos nossos eleitores. Quando um eleitor é ingênuo, ele afeta todas as areas da vida de todos os outros brasileiros . Avisamos inúmeras vezes que Lula era favorável ao que ele chama de “direitos reprodutivos”. Infelizmente o Brasil caminha agora para políticas pró aborto”, destaca a Deputada.
Durante toda a sua campanha Lula afirmou que era contra o aborto e que não mexeria na Portaria nº 2.461, de 2020 que exigia o aviso a autoridade policial para a realização do aborto em casos previstos na lei, o que não foi cumprido pelo atual presidente, que no dia 16 de janeiro revogou a Portaria.
“O Lula está fazendo exatamente o que sempre defendeu. As promessas de não levar adiante uma pauta abortista são pontos fora da curva que só aconteceram durante a eleição. É um exceção de um histórico de décadas e décadas de militância deste partido em prol do que está acontecendo agora e só vai se agravar. A revogação desta portaria, além de dificultar as investigações, dificultar a punição para estupradores, abre brechas para que o aborto agora seja realizado em casos que não são permitidos por lei. Ficou mais fácil agora usar uma mentira, uma alegação falsa de estupro para conseguir realizar um aborto que é ilegal, criminoso”, ressalta Ana.
Sobre a CPI do aborto que investigou o caso da menina de Santa Catarina que, aos 11 anos engravidou e convencida pela justiça abortou aos 7 meses de gestação, a deputada estadual que foi proponente e relatora da CPI do Aborto confirmou que diferente do que jornalistas tentaram sugerir sendo como palanque político, a CPI foi uma obrigação moral e profissional da parlamentar e de todos de seu gabinete. “É evidente que o caso envolvendo a menina, foi uma tragédia em todos os níveis que evidenciou diversas falhas sistêmicas em diversos âmbitos. As investigações que realizamos identificaram que houve a atuação de uma rede abortista que manipulou tanto a família quanto a opinião publica que culminou no “assassinato” de um bebê que era viável com 7 meses de gestação. Ou seja, a gravidez poderia ter sido interrompida sem que o bebê fosse morto. Uma sociedade que aceita esse tipo de atrocidade vai aceitar qualquer coisa, vai acabar mergulhando no caos”.
Ainda sobre o relatório, a deputada Ana Campagnolo informou que foi enviado para apreciação do Tribunal de Justiça do Ministério Público e para outros órgãos para que sejam tomadas as medidas cabíveis. “Estamos trabalhando para que haja uma resposta mais eficiente, mais humana para casos como este, evitando que a militância abortista capitalize politicamente e ideologicamente encima destas vítimas, no caso desta família, desta menina, desta bebê”, enfatiza.
A deputada estadual lembrou que apesar de Santa Catarina ser um estado conservador, infelizmente não foi necessário para que houvesse um bom número de representantes conservadores.