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Parque Diamante vai sediar mundial de futvôlei em maio
O Parque Diamante +Energia será sede do Mundial de Futvôlei de 2023. A competição será realizada nos dias 19, 20 e 21 de maio e terá transmissão ao vivo para todo o mundo pela SporTV.
A diretoria do Parque Diamante recebeu na última quinta-feira, dia 2 uma visita técnica de Bruno Ferreira, diretor da empresa organizadora do evento, com vistas à realização da competição. O projeto de realização do Mundial de Futevôlei já havia sido aprovado pela diretoria do Parque e avalição positiva de Bruno quanto aos espaços físicos que vão abrigar as três quadras a serem construídas, ratificou as expectativas da diretoria de que este será um grande evento do Parque neste ano.
O Mundial e terá oito duplas profissionais masculinas, quatro delas, brasileiras, e oito duplas profissionais femininas, todas brasileiras. A organização avalia a possibilidade de exibições de ex-jogadores de futebol.
O mundial será realizado em três etapas: no primeiro dia, na fase de grupos, haverá 12 jogos; No segundo dia do campeonato, fase de playoffs, com mais 12 jogos, e no terceiro dia da competição, fase final, com oito jogos.
Jogadores de futvôlei amadores também terão a oportunidade de brincar nas arenas a ser construídas. Estima-se que até 200 praticantes poderão se inscrever para as disputas.
O Mundial de Futevôlei tem o patrocínio master da Diamante Geração de Energia, mantenedora do Parque e quem fomentou a realização deste grande evento na cidade.
“Estamos muito felizes em sediar este grande evento internacional, aqui no Parque Diamante. Agradeço nossa mantenedora, a Diamante Geração de Energia, que teve a sensibilidade, visão e carinho de trazer para cá o Mundial. Tenho a certeza de que 2023 será um ano de consolidação do Parque Diamante como um local de grandes eventos culturais e esportivos, já que temos vários outros para serem anunciados, e quem ganha com isso é, principalmente, a comunidade”, diz o presidente da Associação Jorge Lacerda (AJL), Valdeci Francisco Algayer. A AJL é a entidade que administra o Parque Diamante e é composta pela Amurel, Ases, Unisul, Univinte e pela própria Diamante Geração de Energia.
Os detalhes da preparação do torneio serão divulgados no mês de maio, mais próximo da realização do evento.
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Entrevista: Deputada Estadual Ana Campagnolo
Com 32 anos, a deputada estadual Ana Campagnolo entrou para a história das votações em Santa Catarina. Na última eleição, em 2022 Ana recebeu cerca de 200 mil votos e se tornou a deputada estadual catarinense mais votada na história.
Este é o segundo mandato de Ana Campagnolo, conhecida por seus discursos pró vida e por ser relatora da CPI do aborto.
Em entrevista ao Jornal da Guarujá, na manhã desta terça-feira, dia 7, a deputada estadual falou sobre a decisão do governo Lula em retirar o Brasil da aliança internacional contra o aborto. Acordo chamado “Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher”, que dizia que não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o procedimento.
Em 17 de janeiro, o governo de Lula informou que retirou o apoio do Brasil ao documento por considerá-lo que ele contém um “entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”.
Como defensora da vida, a deputada estadual falou sobre a ação do governo em retirar o país da aliança internacional contra o aborto. “O Lula verbalizou inúmeras vezes que o aborto era uma questão de saúde pública e que deveria ser um direito de todos. Eu chamo a atenção do cidadão catarinense para o fato de que estamos num momento em que a ingenuidade para com a realidade cultural e política nacional e cultural não pode mais ser um luxo dos nossos eleitores. Quando um eleitor é ingênuo, ele afeta todas as areas da vida de todos os outros brasileiros . Avisamos inúmeras vezes que Lula era favorável ao que ele chama de “direitos reprodutivos”. Infelizmente o Brasil caminha agora para políticas pró aborto”, destaca a Deputada.
Durante toda a sua campanha Lula afirmou que era contra o aborto e que não mexeria na Portaria nº 2.461, de 2020 que exigia o aviso a autoridade policial para a realização do aborto em casos previstos na lei, o que não foi cumprido pelo atual presidente, que no dia 16 de janeiro revogou a Portaria.
“O Lula está fazendo exatamente o que sempre defendeu. As promessas de não levar adiante uma pauta abortista são pontos fora da curva que só aconteceram durante a eleição. É um exceção de um histórico de décadas e décadas de militância deste partido em prol do que está acontecendo agora e só vai se agravar. A revogação desta portaria, além de dificultar as investigações, dificultar a punição para estupradores, abre brechas para que o aborto agora seja realizado em casos que não são permitidos por lei. Ficou mais fácil agora usar uma mentira, uma alegação falsa de estupro para conseguir realizar um aborto que é ilegal, criminoso”, ressalta Ana.
Sobre a CPI do aborto que investigou o caso da menina de Santa Catarina que, aos 11 anos engravidou e convencida pela justiça abortou aos 7 meses de gestação, a deputada estadual que foi proponente e relatora da CPI do Aborto confirmou que diferente do que jornalistas tentaram sugerir sendo como palanque político, a CPI foi uma obrigação moral e profissional da parlamentar e de todos de seu gabinete. “É evidente que o caso envolvendo a menina, foi uma tragédia em todos os níveis que evidenciou diversas falhas sistêmicas em diversos âmbitos. As investigações que realizamos identificaram que houve a atuação de uma rede abortista que manipulou tanto a família quanto a opinião publica que culminou no “assassinato” de um bebê que era viável com 7 meses de gestação. Ou seja, a gravidez poderia ter sido interrompida sem que o bebê fosse morto. Uma sociedade que aceita esse tipo de atrocidade vai aceitar qualquer coisa, vai acabar mergulhando no caos”.
Ainda sobre o relatório, a deputada Ana Campagnolo informou que foi enviado para apreciação do Tribunal de Justiça do Ministério Público e para outros órgãos para que sejam tomadas as medidas cabíveis. “Estamos trabalhando para que haja uma resposta mais eficiente, mais humana para casos como este, evitando que a militância abortista capitalize politicamente e ideologicamente encima destas vítimas, no caso desta família, desta menina, desta bebê”, enfatiza.
A deputada estadual lembrou que apesar de Santa Catarina ser um estado conservador, infelizmente não foi necessário para que houvesse um bom número de representantes conservadores.
Confira entrevista completa aqui:
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Governo do Estado lança programa para zerar fila de cirurgias ainda em 2023
O governador Jorginho Mello e a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, apresentaram nesta segunda-feira, 6, o Programa Estadual de Cirurgias Eletivas, com a meta de zerar, em até seis meses, a lista de espera por procedimentos cirúrgicos na rede pública de saúde do Estado.
O orçamento previsto é de R$ 235 milhões para o Fila Zero apenas para este ano. Estão incluídas no Programa também as pessoas que aguardam por consultas cirúrgicas, exames e diagnósticos, assegurando atendimento prioritário aos pacientes oncológicos. Mais de 225 mil catarinenses serão diretamente beneficiados.
“Não há nada mais importante nem mais urgente que atender quem sente dor e quem luta pela vida. Temos condições, temos vontade política e vamos fazer já, vamos tirar as pessoas do sofrimento, esse é o papel do Estado”, disse o governador Jorginho.
Durante a apresentação a dirigentes de organizações de saúde do estado e à imprensa, a secretária apontou a situação atual, objetivos, diretrizes, prioridades, ações em andamento e as fontes de recursos do Programa.
O Programa
Sob a coordenação da Secretaria de Estado da Saúde, o Grupo de Trabalho, criado no dia 13 de janeiro com a participação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde; rede hospitalar credenciada de prestadores de serviços, vinculada ao SUS (Ahesc, Fehosc e Fehoesc), além do colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina, identificou os principais gargalos na lista de espera do sistema de regulação, levantou a capacidade contratualizada nos hospitais sob gestão estadual e a média de procedimentos dos últimos meses e identificou as fontes de recursos. Com isso, foi possível estabelecer as prioridades e as diretrizes do Plano, que já começou a ser executado pelos envolvidos.
Diagnóstico – cenário atual
Pacientes em fila de espera para cirurgias eletivas: 105 mil
Pacientes em fila de espera para cirurgias oftalmológicas ambulatoriais: 4,7 mil
Pacientes aguardando consultas com a especialidade cirúrgica: 117 mil
Média de cirurgias eletivas (dez/2021 a nov/2022): 8,7 mil/mês.
Taxa de não comparecimento em consultas cirúrgicas: 33,13%
Capacidade dos hospitais sob gestão estadual (91 contratos): 21 mil cirurgias eletivas/mês.
As demandas mais reprimidas estão relacionadas a ortopedia, cirurgia geral e geniturinário: joelho, quadril, ombro e coluna; aparelho digestivo: vesícula e vias biliares, hérnias, gastroplastias; histerectomias, vasectomias, laqueaduras e cálculos renais; varizes, angioplastias e ablações.
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Vereadores de Orleans retomam trabalhos legislativos
Após um período de recesso parlamentar, a Câmara de Orleans retornou com suas sessões plenárias nesta segunda-feira, 6 de fevereiro.
A sessão de ontem foi marcada pela ausência do Prefeito da cidade Jorge Koch e pelo clima tenso entre os vereadores.
O novo presidente da casa, vereador Euclides Pilon que é da base do governo municipal falou sobre a condução do ano legislativo e da parceria entre câmara e prefeitura.
Já os vereadores da oposição, de forma incisiva cobraram sobre o andamento de algumas obras que estão paradas.
Perguntado sobre a avaliação da primeira sessão do ano, o presidente da Câmara, concedeu entrevista à rádio Guarujá. ” Fizemos a abertura e apresentação das comissões permanentes da casa e sobre alguns assuntos levantados , já vamos nos inteirar das obras que já foram licitadas e que iniciam agora. Já que temos o dinheiro, esperamos que todas estas obras sejam concluídas. A comunidade e os vereadores de oposição cobraram e nós cobraremos do prefeito, porque queremos estas obras prontas para o bem da população. Nossa prioridade agora é a ponte de Brusque e as outras três pontes que precisam ser feitas. Vamos acompanhar para que o mais breve possível seja feito”, destacou Pilon.
Sobre a comunidade de Brusque, Pilon também falou sobre a importância de se realizar a obra o quanto antes. ” Deveria ter sido visto um meio legal, procurado o Ministério Público e ter feito um acordo para a construção. Faz falta para as comunidades. Concordo que o mais breve possível precisa dar andamento”.
“Estaremos juntos para trabalhar para o bem do município, não é porque somos situação que vamos deixar, a gente vai cobrar porque queremos que os trabalhos andem para que a população seja bem atendida com estradas, e bom acesso”, finalizou Pilon.
Valter Orbem, vereador da oposição que fez a cobrança sobre o andamento de obras tão importantes para o município, também falou ao microfone da Rádio Guarujá. ” A gente traz o sentimento da população e traz também a falta de agilidade do Executivo. As cobranças são permanentes como vereador, somos nós que estamos nas ruas junto à comunidade. Cobramos a parte de trabalho da parte de iluminação pública. Há mais de 2 meses falhas na iluminação na são resolvidas”, ressaltou.
Orbem lembrou ainda sobre a recente obra feita em Nova Orleans, que ficou bonita, mas está com falata de manutenção e meios fios quebrados. ” Precisa ser recuperado e quem tem que cobrar é a prefeitura”.
O vereador Valter Orbem, enumerou várias obras que estão inacabadas como escolas e áreas de lazer que afetam diretamente as crianças do município.
“O prefeito precisa agilizar, precisa falar menos um pouco e dar o retorno que a comunidade precisa”, finalizou o vereador.