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Ligado no Sul
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Santa Catarina se prepara para a Vindima de Altitude 2023

Por Ligado no Sul29/01/2023 12h00
Foto/Divulgação

A Serra catarinense se prepara para celebrar mais um ano da colheita da uva. A Vindima de Altitude de Santa Catarina 2023 ocorre de 3 a 26 de março com programação especial nas vinícolas da Serra Catarinense e da região do Contestado. O lançamento oficial da Vindima de Altitude 2023 será realizado no dia 8 de fevereiro, às 18h30, na sede do Sebrae/SC em Florianópolis. O Sebrae/SC é parceiro do evento. A 9ª edição tem uma novidade: neste ano, o Festival da Vindima de Altitude, que ocorre em São Joaquim paralelo à programação das vinícolas, e reúne vinhos, gastronomia e atrações culturais, apresenta os vinhos de altitude para os visitantes em dois fins de semana.

Durante o mês de março, quem viaja para a região de altitude pode caminhar nos vinhedos, sentir o aroma das uvas e, claro, apreciar os melhores vinhos de altitude.

O evento reúne visitantes de todo o Brasil e conta com uma programação especial para receber os turistas. São sunsets, passeios de bike, piqueniques, degustações, jantares harmonizados e atrações artísticas nas vinícolas. Além disso, a Associação Vinhos de Altitude realiza o Festival Vindima de Altitude. A novidade desse ano é que o evento vai ser ampliado para dois fins de semana. Os visitantes terão a oportunidade de aproveitar o melhor do enoturismo catarinense degustando os melhores rótulos dos vinhos de altitude, saboreando a gastronomia da Serra e se divertindo com a família e os amigos em meio a uma programação cultural diferenciada. O Festival Vindima de Altitude ocorre nos dias 3, 4 e 5 de março e 10, 11 e 12, no pavilhão da Maçã, em São Joaquim.

Para melhorar a experiência dos visitantes, neste ano a organização da Vindima de Altitude de Santa Catarina disponibiliza um portfólio interativo e intuitivo com informações sobre o universo dos vinhos finos e uma lista das vinícolas de São Joaquim. O documento também contém informações sobre hospedagem, atrativos e turismo. Tudo para garantir o sucesso na visita à Serra de Santa Catarina. O conteúdo está disponível no Instagram: @vinhosdealtitude e também no site: http://www.vinhosdealtitude.com.br.

 

 

 

 

Via: Assessoria de Comunicação

 

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São Ludgero já soma 21 focos do mosquito Aedes Aegypti em 2023

Por Ligado no Sul29/01/2023 11h00
Foto/Divulgação

Um total de 21 focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela, já foram identificados em São Ludgero no ano de 2023. O trabalho de campo, com visitas, levando orientações e fazendo verificações, continuam pelos bairros da cidade. Atualmente, o maior número focos concentram-se nos bairros Bela Vista, Dona Jordina e Nossa Senhora Aparecida. A forma mais eficiente para combater o mosquito é não deixar água parada em recipientes nas residências, comércios e empresas. O ano de 2022 fechou com 61 focos identificados.

Os números de focos confirmados seguem aumentando e, diante do calor e chuvas de verão, ambiente propício ao mosquito, tende a acelerar ainda mais a proliferação. O período de pico via do final de fevereiro até início de março. Nunca na cidade foram identificados pela equipe da Vigilância em Saúde tantos focos em um espaço tão curto de tempo. Quando é identificado um foco, ou seja, coletado larvas em um local e confirmando para o mosquito Aedes Aegypti, uma varredura num raio de 300 metros é realizada pela equipe da saúde. Dois meses depois, nova ação é realizada na área. Já no caso da infestação, que no caso de São Ludgero trata-se dos bairros Centro, Beira Rio, Madre Tereza e Parque das Acácias, é realizado vistoria e tratamento. Nos bairros infestados, dias 15,16 e 17 de dezembro, mais de 2 mil residências, empresas e comércios receberam a visita de profissionais da saúde.

Ao longo dos últimos anos a Prefeitura de São Ludgero, por meio da equipe da Secretaria da Saúde/Vigilância em Saúde, atua forte no enfrentamento ao mosquito. São inúmeras ações, entre elas, mutirões pelos bairros da cidade em residências e terrenos baldios, orientações e entrega de materiais pelas Agentes de Saúde da Família, palestras, ações nas instituições de ensino, panfletagem, campanhas e colocação de faixas em pontos estratégicos da cidade. Além disso, foi investido na contratação de mais Agentes de Endemias para auxiliar nos trabalhos, inclusive, monitoramento de 60 armadilhas.

Felizmente não existem casos confirmados das doenças Dengue, Chikungunya, Febre Amarela e Zika em São Ludgero. Durante as visitas domiciliares, as Agentes de Saúde da Família, estão verificando a presença de locais propícios ao desenvolvimento do mosquito. Denúncias podem ser encaminhadas através do número (48) 36571938 pelo aplicativo do WhatsApp.

A Secretária da Saúde, Morgana Rech da Silva, reforça que não basta apenas o setor público agir, fazer a sua parte. “É preciso a participação das pessoas, de verdade, para conseguirmos diminuir a proliferação do mosquito. Caso contrário, podemos perder o controle em relação ao mosquito, somado ao risco altíssimo de desenvolver uma epidemia de Dengue, Chikungunya e Zika”, ressalta

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Laguna: Obras em asfalto danificado pela chuva começam dia 6

Por Ligado no Sul29/01/2023 10h15
Foto/PML

A prefeitura de Laguna anunciou que a recuperação asfáltica da Rodovia João Batista Wendhausen de Moraes, do Bananal ao Parobé, via danificada no temporal de junho de 2021 será iniciada na próxima semana.

A data prevista para iniciar as obras é 6 de fevereiro com execução em até 180 dias.

A recuperação será feita pela empresa Visani Terraplanagem, de Criciúma, responsável pela extensão da mesma rodovia até a localidade de Parobé. O recurso de pouco m15ais de R$ 640 mil foi enviado ao município pela Defesa Civil nacional.

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Vacina bivalente Covid19: O que é?

Por Ligado no Sul29/01/2023 09h23
Foto/Agência Brasil

Desde que o Ministério da Saúde divulgou, na quinta-feira, dia 26, o novo plano de vacinação contra a covid-19 para 2023, o Brasil ingressou no clube dos países que estão utilizando os imunizantes da “segunda geração”. Isso porque a vacina Comirnaty Bivalente da Pfizer começará a ser aplicada a partir de 27 de fevereiro.

Aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro do ano passado, as vacinas bivalentes da farmacêutica norte-americana foram desenvolvidas para, a exemplo do que ocorre com outras infecções agudas do sistema respiratório, oferecer uma proteção extra contra a ômicron e demais subvariantes.

Os dois imunizantes aprovados pela Anvisa que começarão a ser aplicados no mês que vem são: a vacina Bivalente BA.1 que oferece proteção contra a cepa original do SarS-CoV-2 e a subvariante ômicron BA.1, e a Bivalente BA.4/BA.5 que defende o organismo da ação da ômicron original e também das subvariantes BA.4 e BA.5.

O que é a vacina bivalente?

Assim como as vacinas monovalentes, a Comirnaty Bivalente da Pfizer utiliza a tecnologia de ácido ribonucleico (RNA) mensageiro, ou seja, uma molécula sintética que é injetada no organismo.

Diferentemente dos imunizantes tradicionais, que usam uma versão morta dos vírus para ativar os anticorpos, o mRNA “ensina” ao organismo como fabricar a proteína de ligação S, que é normalmente usada pelo SARS-CoV-2 para invadir as células normais do corpo humano.

No caso das vacinas bivalentes, a Pfizer atualizou esse código genético para que os anticorpos e linfócitos T – que fazem parte do sistema imunológico – aprendam essas informações remodeladas, de forma a prevenir e/ou combater o contágio pelas novas variantes da covid-19.

Quem deve tomar a nova vacina bivalente?

Já disponíveis no Brasil, os novos imunizantes farão parte do plano de vacinação de 2023 divulgado pelo Ministério da Saúde. As vacinas bivalentes têm a tampa de cor cinza (a da monovalente é roxa) e foram aprovadas pela Anvisa para a população a partir dos 12 anos de idade.

Elas devem ser aplicadas como reforço a partir de três meses depois da série primária de vacina ou do reforço anterior. Isso significa que quem tomou apenas uma dose da vacina terá que se imunizar com a segunda, antes de ter acesso ao reforço bivalente.

De acordo com a pasta, essa dose de reforço da vacina para covid-19 bivalente da Pfizer começa a ser aplicada em quatro fases a partir do dia 27 de fevereiro.

Veja abaixo a ordem prevista para os diversos grupos já definidos:

  • 1ª fase: pessoas a partir de 70 anos, imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhos, quilombolas e que vivem em instituições de longa permanência;
  • 2ª fase: pessoas de 60 a 69 anos;
  • 3ª fase: gestantes e puérperas;
  • 4ª fase: profissionais de saúde.
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