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Entregador de lanche é roubado em Braço do Norte
Um entregador de lanche foi roubado por um homem na madrugada desta quinta-feira, dia 26, por volta de 0h10, no bairro Rio Bonito, em Braço do Norte. O criminoso disse estar armado e roubou cinco lanches e uma caixa de cerveja.
De acordo com a PM, o entregador de lanches informou à guarnição que foi entregar o pedido, quando o cliente conferiu os lanches, anunciou o assalto. Logo após ele pediu que o motoboy deixasse o local. Diante dos fatos foi realizado o boletim de ocorrência.
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Em Brasília, Governo do Estado discute ações de reconstrução de cidades após chuvas
Os secretários de Estado da Articulação Nacional, Vânia Franco, e da Defesa Civil, Armando Schroeder, estiveram no Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em Brasília para levar demandas dos municípios catarinenses atingidos pelas fortes chuvas dos últimos meses.
No encontro com o ministro Waldez Góes, os principais assuntos discutidos foram sobre as recentes chuvas que deixaram 21 municípios afetados no Estado. E ainda, desde novembro do ano passado, 80 cidades estão em estado de emergência. Os secretários de Santa Catarina trataram do andamento das propostas que estão em análise na Defesa Civil para ajudar na reconstrução de pontes, ruas e avenidas, e limpeza de municípios. O Ministério vai avaliar os pedidos. Durante a reunião também foi discutida a prevenção de desastres e a segurança hídrica estadual.
O secretário de Estado da Defesa Civil demonstrou preocupação quanto às condições das barragens catarinenses. O responsável pela Secretaria de Segurança Hídrica do Ministério, Leonardo Góes, se comprometeu a enviar técnicos, a partir de um pedido formal de Santa Catarina, para avaliar a situação e, se necessário, pleitear recursos federais para ações de prevenção e segurança. Além disso, representantes da Defesa Civil de SC foram convidados a participar no fim de março de um treinamento para planos de contingência.
A SAN também solicitou olhar especial para a estiagem da região Oeste e que prejudica principalmente os suinocultores e avicultores que costumam ter prejuízos por causa da falta de água.
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Balanço da PRF aponta queda no número de mortes nas rodovias federais em SC
A Polícia Rodoviária Federal divulgou o balanço dos acidentes nas BRs em Santa Catarina. De acordo com o relatório, 2022 foi o período com menos fatalidades desde 1996. 350 pessoas perderam a vida em acidentes nas rodovias federais de SC no ano passado.
A redução de colisões e feridos nas estradas mostra que 2021 e 22 foram cerca de 4% a men
de batidas a menos e 3% menos passageiros e pedestres feridos e 7.576 acidentes, com 8.428 pessoas lesionadas.
O relatório da PRF destaca o aumento do fluxo de veículos nas estradas de Santa Catarina como um desafio a ser superado para redução de danos. Atualmente a frota estadual é de 5,9 milhões de veículos, cinco vezes mais do que em 96, quando morreram 787 pessoas nas 10 BRs do estado.
O maior registro de mortes foi na BR-101, seguida pela BR-470 e BR-282.
“Em 2022, a PRF em SC flagrou 7.498 motoristas dirigindo sob efeito de álcool. Também foram multados 11.325 condutores ultrapassando em local proibido e 4.199 por usar o telefone celular. Os agentes constataram ainda que 17.066 motoristas ou passageiros não estavam usando o cinto de segurança e que 2.051 crianças estavam sem cadeirinha”, destacou o chefe de comunicação da PRF em Santa Catarina, Inspetor Adriano Fiamoncini.
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Incêndio na Boate Kiss: 10 anos de tristeza e impunidade
O incêndio na boate Kiss completa dez anos nesta sexta-feira, dia 27. A tragédia provocou a morte de 242 pessoas, mais de 600 feridos e comove o país até hoje, sem nenhum réu responsabilizado.
O drama começou por volta de três horas da manhã do dia 27 de janeiro de 2013, quando o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, acendeu um objeto pirotécnico dentro da boate, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
A espuma do teto foi atingida por fagulhas e começou a queimar. A fumaça tóxica fazia as pessoas desmaiarem em segundos. O local estava superlotado, não tinha equipamentos para combater o fogo, nem saídas de emergência suficientes. Morreram pessoas que não conseguiram sair e outras que tinham saído, mas voltaram para ajudar.
O delegado regional de Santa Maria, Sandro Luiz Mainers, contou que o pânico se instalou quando a fumaça se espalhou e a luz caiu. As pessoas não sabiam como fugir.
“E isso fez com que algumas pessoas enganadas por duas placas luminosas que estavam sobre os banheiros da boate corressem na direção dos banheiros e não na direção da porta. Então, houve um fluxo e um contrafluxo. Algumas corriam para o banheiro e outras tentavam correr na direção da porta de entrada. Isso fez com que muitas pessoas morressem porque algumas acabaram sendo derrubadas, algumas caíram”, relatou.
Além da falta de sinalização, quem tentava sair esbarrava nos guarda corpos que serviam para direcionar as pessoas ao caixa da boate, disse o delegado. “E os guarda corpos foram determinantes até porque nós encontramos corpos caídos sobre esses guarda corpos”, afirmou.
Relato
O jornalista Dilan Araújo atuou na cobertura para as rádios da EBC, quando o incêndio aconteceu. Ele disse que os familiares iam a um ginásio da cidade para procurar por informações e fazer o reconhecimento das vítimas.
“E, por isso, de tempos em tempos, a gente ouvia os gritos desconsolados, né? Rompendo aquela atmosfera de silêncio e de tensão, outros familiares tentando consolar aqueles que se encontravam numa emoção. De desespero maior. E tinha também a angústia daqueles que ainda estavam sem notícias”, finalizou.