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Ligado no Sul
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Natal Encantado: Urussanga divulga programação com dezenas de atrações 

Por Ligado no Sul19/11/2022 07h17
Foto/Divulgação

O Bom Velhinho já tem data definida para desembarcar em solo urussanguense. As celebrações de abertura do Natal Encantado 2022 e chegada do Papai Noel estão marcadas para o dia 4 de dezembro, a partir das 19h, na Praça Anita Garibaldi. O evento é realizado pela Prefeitura de Urussanga, através das Diretorias Municipais de Turismo e Cultura, em parceria com a Câmara de Dirigente Lojistas (CDL), e apoio da Coopercocal.

O palco da abertura será a Casa da Família Miotello, onde a população poderá acompanhar as apresentações que dão início a noite. Um grande espetáculo de Natal está sendo preparado para o primeiro dia de programação, que contará ainda com o acendimento das luzes, entrega das chaves da cidade, bênção religiosa e show com Evandro Lins e banda.

“Esperamos a participação de todos os urussanguenses. Toda a programação, decoração, gastronomia e cada detalhe foram pensados com muito carinho para receber a população de Urussanga e região”, destaca a diretora municipal de turismo, Renata Savi Mondo.

Durante todos os dias, uma praça de alimentação com gastronomia e bebidas variadas estará presente na Praça. “A iluminação e decoração estarão lindas e poderão ser conferidas todos os dias. O comércio atenderá em horário especial, teremos Casa do Papai Noel… enfim, o Natal Encantado é uma festa para toda família e queremos que ela seja muito especial”, completa a diretora.

Confira a programação completa:

04/12 – DOMINGO – ABERTURA

  • 19h – Banda Papai Noel e seus Duendes
  • 20h – Início das Apresentações
  • 21h – Chegada do Papai Noel
  • 21h30 – Evandro Lins e Banda

09/12 – SEXTA-FEIRA

  • 19h – Soldadinhos do Papai Noel
  • 20h – Grupo Estylo da Gente
  • 21h30 – Vitor e Chico

10/12 – SÁBADO

  • 10h – Soldadinhos do Papai Noel
  • 11h30 – Savi Frateli ]
  • 12h30 – Cantando Si Va
  • 13h30 – Kampari
  • 16h – Catracas Acoustic
  • 18h – Filme Gemellaggio (parte 2)
  • 19h30 – Banda Redneck
  • 21h30 – Rafa Rosso

11/12 – DOMINGO

  • 19h – Savi Frateli
  • 20h – Mario Pacheco
  • 21h30 – Arthur Villar

15/12 – QUINTA-FEIRA

  • 18h30 – Apresentação Escola Música Cultura
  • 19h – Barba e Cabelo
  • 20h – Soldadinhos do Papai Noel
  • 21h30 – Orquestra Municipal

16/12 – SEXTA-FEIRA

  • 19h30 – Bruninho e Shipe
  • 21h – Raul Seixas Cover

17/12 – SÁBADO

  • 11h – Papai Noel e seus Duendes
  • 12h – Kampari
  • 14h – Banda Redneck
  • 16h – Thiago Zunchetta e Banda
  • 18h – Duda Trombim e Henrique Vieira
  • 20h – Cherry Ramona
  • 21h30 – Mari e Rafa

18/12 – DOMINGO

  • 19h – Rosana Sebastião
  • 19h30 – Papai Noel e seus Duendes
  • 20h – Duda e Helder Nazário
  • 21h30 – Republic

22/12 – QUINTA-FEIRA

  • 19h30 – Papai Noel e seus Duendes
  • 20h30 – Remember Night
  • 22h – DJ Hector

23/12 – SEXTA-FEIRA

  • 19h – Soldadinhos do Papai Noel
  • 20h – Plano B
  • 21h30 – Yonara e Jardel

TODOS OS DIAS

  • Casa do Papai Noel
  • Gastronomia na Praça
  • Luzes e decorações
  • Comércio com horário especial
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Proibição de cerveja nos estádios da Copa?

Por Ligado no Sul18/11/2022 14h49

Localizado, como diz seu próprio site, no “coração do West Bay”, uma das mais belas regiões de Doha, o W Hotel cobra diárias a partir de US$ 300 (cerca de R$ 1.500). Foi o lugar escolhido como QG da Budweiser, a empresa que pagou US$ 75 milhões (R$ 401,5 milhões pela cotação atual) à Fifa para ser a marca oficial de cerveja da Copa do Mundo de 2022.

Um investimento, em parte, apoiado pela perspectiva de venda dos seus produtos nos oito estádios do Mundial e em seus perímetros. O Qatar espera cerca de 1,2 milhão de visitantes para o torneio que começa neste domingo (20), quando a seleção da casa enfrenta o Equador.

Nesta sexta-feira (18), parte desse investimento desceu pelo ralo. Em uma decisão unilateral, apesar das afirmações da Fifa de que tudo tenha ocorrido em comum acordo, o Qatar aboliu a venda de álcool nas arenas. Os produtos serão permitidos apenas nas “fan fests” autorizadas e em locais “designados” pelo governo local.

“Bem, isso é estranho”, publicou a Budweiser, em sua conta oficial no Twitter, antes mesmo do anúncio feito pela Fifa.

“Não há impacto na venda da Bud Zero, que vai continuar disponível nos estádios da Copa do Mundo do Qatar. As autoridades locais e a Fifa vão continuar a assegurar que os estádios e áreas em volta deles ofereçam um ambiente agradável, respeitoso e uma experiência agradável a todos os torcedores”, diz o comunicado da entidade que controla o futebol.

A Bud Zero é uma cerveja sem álcool.

Minutos após a confirmação da proibição, funcionários da Budweiser montavam a estrutura de um bar construído ao lado do W Hotel para o torneio. O símbolo da cervejaria está em todos os lugares. A Arnheuer-Busch InBev SA/NV, dona da marca que é uma das mais vendidas do planeta, está avaliada em US$ 108 bilhões (R$ 588,4 bilhões).

Em nota, a InBev afirma: “Algumas das ativações planejadas nos estádios não podem ir adiante por causa de circunstâncias que fogem do nosso controle”.

A expressão de executivos da companhia na recepção do hotel dizia que o comum acordo divulgado pela Fifa não foi tão “comum” assim.

Segundo um deles disse à Folha, embora a medida tivesse sido sinalizada nos últimos dias, a empresa não acreditava que ocorreria, principalmente após a concordância em remover para um local menos visível os estandes da cervejaria nos estádios. A exigência havia sido feita pelo Supremo Comitê da Entrega e Legado, responsável pela organização da Copa.

Um dirigente de seleção que já está em Doha afirmou à reportagem considerar ingenuidade da patrocinadora porque o governo do Qatar já considerava essa possibilidade há alguns meses, mas deixou para apertar o botão do anúncio a dois dias da primeira partida, quando seria impossível para a Fifa tomar qualquer atitude.

A proibição da cerveja escancara também a disputa dentro do governo e da família real qatari. A ala progressista, mais jovem, queria a liberação da cerveja como um avanço da sociedade e um recado para o mundo. O Qatar pretende apresentar candidatura para receber os Jogos Olímpicos de 2036. Mas a ala mais conservadora, que acabou prevalecendo, não aceita tais mudanças.

É uma derrota política e comercial considerável para a Fifa. Sem alternativas, ela tem de se curvar à vontade do país anfitrião. Isso depois de governar a Copa com poderes quase imperiais, como aconteceu na África do Sul (2010), Brasil (2014) e Rússia (2018). Tal mudança jamais seria aceita pela entidade em torneios anteriores.

A discussão sobre a venda de cerveja é assunto que se arrasta desde que o Qatar surpreendeu e venceu a eleição para ser sede do Mundial, em dezembro de 2010. O contrato com a Budweiser é considerado pela Fifa peça fundamental do marketing da entidade e da experiência dos torcedores no torneio. Durante o Mundial da Rússia, em 2018, foram vendidas 3,2 milhões de cervejas.

Todas as vezes que foram questionados, representantes do Comitê da Entrega e Legado disseram que o assunto seria resolvido e que o álcool estaria disponível de uma forma que respeitasse a legislação do Qatar. Para a Fifa, era uma aceitação implícita de que haveria álcool nos estádios. Mas, ao mesmo tempo, a mensagem dos qataris foi sempre que os visitantes teriam de se adaptar à cultura do país, não o contrário.

De acordo com o Financial Times, que citou informações de membros da organização da Copa, houve uma mudança de atitude pelo receio no governo de que os qataris se sentiriam desconfortáveis em locais em que as pessoas estariam bebendo por mais de três horas antes das partidas.

O consumo de álcool não é permitido pela religião oficial do Qatar, o islamismo. Ser visto bêbado na rua é considerado crime.

O Supremo Comitê, órgão que decidiu pelo banimento das cervejas nas arenas, é liderado pelo secretário-geral Hassan Al Thawadi. Considerado pessoa próxima à família real, ele foi nomeado em 2020 pelo emir Tamim bin Hamad Al Thani para o conselho do Qatar Investment Authority, o fundo soberano do país. Sob o comando do emir, o fundo tem patrimônio avaliado em US$ 445 bilhões (R$ 2,4 trilhões).

Bebidas alcoólicas só são permitidas em lugares específicos, como em bares e restaurantes de alguns hotéis. E são caras. Uma Budweiser sai por 50 riais do Qatar (R$ 74).

De acordo com o site Expensivity, que calcula o valor das cervejas em diferentes nações, no Qatar está a mais cara do mundo. O governo aplica imposto de 100% na importação do produto. A medida foi apelidada de “taxa do pecado”.

Também é muito difícil obter autorização para vendê-la, e a distribuição é estatal. Para receber a licença, é necessário ter cidadania qatari e preencher uma longa série de requisitos que passa por capacidade financeira para manter o comércio em funcionamento e compromisso de não permitir que os clientes saiam às ruas com bebidas nas mãos.

O único ponto de distribuição no país é controlado pela Qatar Distribution Company (QDC), uma companhia estatal que concentra todo o álcool importado no país (que não produz nada).

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Vencedores do Prêmio Unesc de Jornalismo serão conhecidos no dia 19 de dezembro

Por Ligado no Sul18/11/2022 11h57
Foto/Agecom

Salve a data! O Prêmio Unesc de Jornalismo irá revelar os vencedores da primeira edição no dia 19 de dezembro. A cerimônia de premiação acontecerá a partir das 19h30min, no Auditório Ruy Hülse, no campus da Universidade.

Com seus muitos projetos e ações no Ensino, na Pesquisa e na Extensão, a Unesc é uma grande geradora de pautas positivas e fonte de informação de ações e projetos voltados ao desenvolvimento sustentável do Sul catarinense. Devido a isso, ganhou a primeira edição do seu Prêmio de Jornalismo. “Ciente do importante papel social da imprensa, a Unesc lançou o Prêmio de Jornalismo para valorizar e defender a formação e a atuação profissional em nossa região e estado. É, também, por meio da imprensa que dialogamos diariamente com a sociedade e damos visibilidade a milhares de ações aqui desenvolvidas”, enfatiza a reitora Luciane Bisognin Ceretta.

A premiação conta com as categorias Impresso, Web, Fotografia, TV, Rádio, Podcast e Web TV e Acadêmica, exclusiva para alunos da Escola de Comunicação Criativa (EcoCria), totalizando cerca de 50 inscrições.

“Os participantes podem ter certeza que teremos uma bela cerimônia de premiação, com muita emoção e valorização da categoria. O nosso agradecimento a cada um que inscreveu os seus trabalhos no Prêmio Unesc de Jornalismo, contribuindo com a divulgação das boas práticas desenvolvidas por nossa Universidade”, fala a gerente de comunicação da Unesc, Caroline Bortot.

O gerente de Marketing da Universidade e coordenador da Escola de Comunicação Criativa (EcoCria), Marcos Dalmoro, salienta a importância da formação profissional de excelência. “O prêmio é uma importante vitrine para nossos alunos que podem experienciar a prática jornalística ainda dentro da academia. Com certeza será um grande diferencial para a formação dos profissionais do futuro”, afirma.

A premiação

A primeira edição do Prêmio Unesc de Jornalismo oferece aos três primeiros colocados de cada categoria profissional, troféu; certificado e quantia em dinheiro com distribuição da seguinte maneira: R$ 3 mil para o primeiro colocado, 50% de bolsa para graduação ou pós-graduação (exceto Medicina e Odontologia e cursos da Unesc Digital), troféu e certificado. Para o 2º lugar o valor é de R$ 1,8 mil, um Kindle e certificado. O 3º lugar receberá R$ 1 mil, uma Alexa e certificado.

Na categoria Acadêmica o 1º lugar ganhará um Kindle, troféu e certificado. O 2º lugar levará uma Alexa e certificado, e o 3º lugar um Fone de ouvido Bluetooth e certificado.

O homenageado

Ruy Hülse recebeu uma placa de agradecimento da Universidade por aceitar emprestar o seu nome ao troféu da primeira edição do concurso. Ao receber o presente, o ex-prefeito de Criciúma e doutor Honoris Causa da Unesc, fez questão de mais uma vez registrar a gratidão pela lembrança. “Estou feliz e honrado em levar nome ao troféu por esta instituição que é voltada à comunidade. Tanto me honra essa decisão voltada para o jornalismo, verdadeira cidadela contra os abusos praticados individuais e coletivos”, pontuou.

A cada ano o troféu do Prêmio Unesc de Jornalismo homenageará uma pessoa que prestou ou ainda presta relevantes trabalhos à região.

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Turismo Santa Catarina: Visite a serra catarinense

Por Ligado no Sul18/11/2022 11h45

Que tal aproveitar tudo o que há de mais bonito na região que encanta turistas do mundo todo?

Todas as segundas, quartas e sextas-feiras, o portal Ligado no Sul traz uma opção de hospedagem para você que deseja conhecer a Serra Catarinense.

Hoje vamos mostrar a você leitor tudo o que o Hotel Pousada Serra Verde tem a oferecer.

Todo mundo precisa de um lugar para recarregar as baterias. Para quem visita São Joaquim, o Hotel Pousada Serra Verde é uma excelente opção para descansar e se renovar. Conhecido pela proximidade de atrações famosas, o Hotel Pousada Serra Verde faz com que seja fácil aproveitar o que de São Joaquim tem de melhor.

Você vai desfrutar de um quarto com uma atmosfera relaxante e de um delicioso café da manhã.

Para quem tem interesse em conhecer pontos turísticos famosos em a São Joaquim, o Hotel Pousada Serra Verde fica a uma curta distância de locais como Belvedere (1,6 km) e Mirante dos Pinheiros (1,7 km)

 

Ficou interessado? Mais informações através do telefone (49) 3233-0141 ou  whatsapp 49) 99983-8808.

 

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