Amanhã, dia 2,  cerca de 5,5 milhões de catarinenses vão às urnas para eleger deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente.

Neste ano, o uso do celular durante a votação é proibido, mas, o uso da famosa “cola”, ainda é permitido.

A Justiça Eleitoral orienta o eleitor levar no dia da votação uma colinha com os números dos candidatos escolhidos, o que agiliza e facilita a digitação dos números na urna eletrônica.

Separamos para você eleitor, a lista completa dos candidatos.

Candidato a deputado estadual

Clique aqui para conhecer a lista completa com os nomes, partidos e números dos 617 candidatos.

Candidato a deputado federal

Clique aqui e confira a lista completa com os nomes, partidos e números dos 314 candidatos.

Candidato ao governo de Santa Catarina

Esperidião Amin (PP) -11

Décio Lima (PT) – 13

Gean Loureiro (União) – 44

Jorge Boeira (PTD) – 12

Jorginho Mello (PL) – 22

Moisés (Republicanos) – 10

Odair Tramontin (Novo) – 30

Professor Alex Alano (PSTU) – 16

Ralf Zimmer (Pros) – 90

Candidatos ao senado

Luiz Barboza (Novo) – 300

Raimundo Colombo (PSD) – 551

Afrânio Boppré (PSOL) – 500

Celso Maldaner (MDB) – 155

Dário (PSB) – 400

Gilmar Salgado (PSTU) – 161

Hilda Deola (PDT) – 123

Jorge Seif (PL) – 222

Kennedy Nunes (PTB) – 142

Candidatos a presidência do Brasil

Ciro Gomes (PDT) – 12

Eymael (Democracia Cristã) – 27

Luiz Felipe D’Ávila (Novo) – 30

Jair Bolsononaro (PL) – 22

Leonardo Péricles (Unidade Popular) – 80

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 13

Padre Kelmon (PTB) – 14

Simone Tebet  (MDB) – 15

Sofia Manzano (PCB) – 21

Soraya Thronicke  (União Brasil) – 44

Vera Lúcia  – (PSTU) – 16

Boas histórias merecem ser contadas e vividas, e foi exatamente isso que o Projeto “Rota da Serra Guarujá” proporcionou aos seus ouvintes.

Santa Catarina possui uma grande diversidade geográfica, com verões quentes e invernos com temperaturas baixas, incluindo até neve.

Estado que une as belezas do litoral e da serra, e que apesar de relativamente pequeno, muitos catarinenses que moram na região sul ainda não conhecem os encantos da região serrana.

O “Rota da Serra Guarujá”, um projeto pioneiro e inovador de integração da serra catarinense e o litoral sul, trouxe a centenas de milhares de lares, por meio do rádio e das suas redes sociais, tudo o que há de mais bonito e melhor desta que é uma das regiões que mais atraí turistas no inverno.

Mas, não é só de frio e neve que a Serra Catarinense deve ser conhecida. Nessa semana, durante uma programação especial, os ouvintes da Rádio Guarujá puderam conhecer empresas, associações e personalidades que trabalham para a valorização do turismo e do agronegócio na região.

Mais de 30 pessoas foram entrevistadas e tiveram a oportunidade de falar aos ouvintes.

A Rádio Guarujá agradece a todos os entrevistados e a comunidade serrana que receberam tão bem o projeto.

Desde a sua migração em 2021 de AM para FM (frequência modulada), a rádio Guarujá vem se reinventando no cenário da radiodifusão regional.

O prefeito de Bom Jardim da Serra, Pedro Ostetto, um dos convidados e entrevistado no estúdio na Casa do Embaixador do Churrasco, no Condomínio Altos da Serra, parabenizou esta ação tão importante e inovadora e, lembrou que a cidade carece de uma emissora de rádio e que as informações, na maioria das vezes, são passadas para a população apenas durante os comunicados na igreja.

Segundo a diretora da rádio, Thayni Librelato, projetos como “O Rota da Serra: Visite a Serra Catarinense” aproxima a emissora dos seus ouvintes e aproxima ainda mais os catarinenses, com as histórias, informações e belezas do nosso estado. “Nosso objetivo é estar cada vez mais perto, fazendo nosso trabalho de levar informação com credibilidade e contribuindo com o desenvolvimento de nossa região e de todo o Estado”, declara a empresária.

Quem quiser acompanhar tudo o que aconteceu durante esses dias, pode acessar as redes sociais facebook.com/guaruja929fm e @guaruja929fm

Com os principais pontos da cidade decorados, a programação do Outubro Rosa em São Ludgero terá missa alusiva, pedágio, palestras e roda de conversa. A campanha visa conscientizar sobre a importância da prevenção e o diagnóstico precoce no combate a doença câncer de mama. As ações são resultados de uma parceria entre a Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, e a Rede Feminina de Combate ao Câncer.

A programação inicia no dia 5 de outubro, próxima quarta-feira, com uma Missa Alusiva ao Outubro Rosa que será realizada na Igreja Sagrada Família. No dia 8, a partir das 8 horas, acontecerá o Pedágio em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer com distribuição de material informativo. Para o dia 13, às 14 horas, está programado o evento ‘Amigas do Rotary’ na sede da Rede Feminina de Combate ao Câncer. E, no dia 18 de outubro, no Auditório da Rede Feminina, a partir das 19h30min, uma roda de conversa abordará o tema “Variações Hormonais” com participação do ginecologista José Nazareno, a nutricionista Morgana Prá e a psicóloga Bruna Fréccia Philippi.

Durante o mês de outubro as Estratégias Saúde da Família (ESFs) de São Ludgero, estarão estendendo o horário para coleta de preventivo, com o devido agendamento. A Rede Feminina de Combate ao Câncer, também, nas terças-feiras, ampliará o horário de atendimento para realização das coletas. Palestras serão realizadas em empresas e escolas visando orientações diversas e incentivando a prevenção.

Um homem, de 43 anos, será indenizado em R$ 80 mil por ter sido trocado na maternidade quando era bebê. O caso aconteceu na cidade de Armazém, cerca de 165 quilômetros de Florianópolis, e ele só descobriu a troca aos 40 anos de idade.

A descoberta aconteceu após o homem realizar um exame de DNA há cerca de três anos, o que, para o juiz do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, demonstra “a falha nos procedimentos de segurança adotados pelo nosocômio (hospital) réu, o que acarretou na troca dos recém-nascidos”.

Conforme informações, os pais do autor da ação receberam a criança como filho biológico em novembro de 1978, no Hospital Santo Antônio, de Armazém. O homem afirma, no entanto, que durante toda sua vida ouvia muitos comentários sobre sua semelhança física com pessoas de uma outra família.

Erros do hospital

Três técnicas de enfermagem, que atuavam no hospital na época, prestaram depoimento e afirmaram que havia pronta identificação dos recém-nascidos. Porém, na sentença, o magistrado entendeu que o procedimento “não foi suficiente” e que a troca decorreu de “ato falho e negligente do hospital, que deixou de fiscalizar de maneira eficaz e segura a estadia dos bebês, garantindo que seriam entregues às respectivas mães”.

O juiz observou ainda que a “conduta negligente” do hospital privou o homem do convívio com sua família de origem, o que acabou “lesionando gravemente seu direito de personalidade”.

O hospital e o município foram condenados, de forma solidária, ao pagamento de indenização pelos danos morais, no valor de R$ 80 mil acrescidos de correção e juros. Segundo o juiz, o valor ocorre para assegurar o caráter repressivo e pedagógico da indenização.

Justiça

A decisão pela indenização é do juiz Evandro Volmar Rizzo, da 2ª Vara da Fazenda Pública da comarca de Criciúma, e ainda cabe recurso. O advogado Dalvan Martins, que representa o homem, informou que ele não quer se manifestar até que não haja mais possibilidade de que os réus recorreram.

Advogado da prefeitura, Andre Boger e Silva disse que vai recorrer da decisão para tentar reduzir o valor da indenização e mudar a responsabilidade solidária para subsidiária, o que faria com que o município só pagasse o montante caso o hospital não o fizesse.

“Esse caso aconteceu há 43 anos. Na época o hospital era administrado pelo município e hoje tem administração própria. (…) É um fato inusitado, mas eles viveram normalmente, constituíram família, tem filhos, tiveram uma vida normal. Vamos pedir a redução da condenação porque no final das contas quem paga é o próprio cidadão do município.”

O advogado afirma que há outras duas ações em andamento: do outro homem trocado na maternidade e de uma das mães. Segundo Boger e Silva, a prefeitura e o hospital foram condenados a pagar R$ 100 mil para cada.

O advogado Diogenes Luiz Mina de Oliveira, que representa o hospital, também disse que vai recorrer da decisão. De Oliveira observou que não é possível afirmar que a troca tenha ocorrido no hospital, mesmo com o exame de DNA. Ele salientou ainda que, no passado, alguns partos eram realizados em casa e que o bebê era levado para o hospital apenas para registro.

Fonte: Informações do UOL