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Ligado no Sul
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Histórias de Orleans: Museu ao Ar Livre e Unibave promovem contação de história sobre a fundação do município

Por Ligado no Sul15/10/2024 11h30
Foto/Divulgação

O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel e o Centro Universitário Barriga Verde (Unibave) vão realizar uma montagem de uma contação de história, apresentando os principais acontecimentos que deram origem ao município e ao Museu. A montagem é fruto do projeto aprovado no edital com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB).

Parte da equipe se reuniu para organizar e fazer pesquisas referentes ao projeto na última semana. A previsão para execução é até o final deste ano. “O projeto surgiu da necessidade de contar a história do Museu e do município de Orleans de forma mais lúdica, com informações e elementos que, por vezes, são desconhecidos pela própria população, percorrendo os principais fatos históricos até a fundação do Museu ao Ar Livre”, destaca a coordenadora do projeto e diretora do Museu, Valdirene Böger Dorigon.

A proposta é realizar uma contação utilizando, como elemento cênico, um avental de histórias com os principais personagens da história. A narrativa deve iniciar com os indígenas Xokleng, passando pelo dote de casamento da Princesa Isabel, a Colônia Grão-Pará, a criação do município e finalizando com o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel.

Como contrapartida do projeto, serão feitas cinco apresentações da montagem em escolas públicas de comunidades rurais, grupos de idosos e no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Orleans. Além da contação de história, serão entregues cartilhas informativas sobre a história de Orleans, gratuitamente ao público que assistir às apresentações.

O projeto

O projeto “Histórias de Orleans” foi aprovado pela Fundação Educacional Barriga Verde (Febave), mantenedora do Museu ao Ar Livre e do Unibave, pelo Edital de Chamamento Público n° 01/2024 de Orleans, do Termo de Execução Cultural com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), Lei nº 14.399/2022.

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Outubro Rosa: Santa Catarina introduz tecnologia inédita em radioterapia para combater o câncer de mama

Por Ligado no Sul15/10/2024 11h00
Foto/Reprodução

O câncer de mama é o tipo de câncer que mais causa mortes entre mulheres no Brasil, representando 11,7% dos casos oncológicos globais, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer. Em Santa Catarina, são projetados quase 4 mil novos casos para este ano. Neste Outubro Rosa, a atenção se volta para a importância da prevenção e dos tratamentos mais avançados, com a tecnologia se tornando um grande aliado na luta contra a doença.

Santa Catarina agora conta com uma tecnologia de radioterapia inédita no Brasil, proporcionando avanços significativos no tratamento do câncer de mama. O médico radio-oncologista Dr. Arno Lotar Cordova Jr., da São Sebastião Radioterapia, destaca os principais benefícios dessa inovação. “Nós somos a única clínica de Santa Catarina a ter dois equipamentos com precisão robótica. Isso significa que temos um acelerador linear e uma mesa robótica. Em ambas as máquinas, todos os pacientes recebem tratamentos com precisão robótica”, explica o Dr. Arno.

Uma das inovações é a radioterapia em inspiração profunda, que ajuda a proteger o coração durante o tratamento de câncer de mama à esquerda. “Nos pacientes com câncer de mama esquerda, cuja proximidade do coração é bastante grande, utilizamos uma tecnologia chamada DIBH, que se refere a radioterapia feita em inspiração profunda. Quando o paciente faz isso, afasta o coração da parede torácica, minimizando as doses na região cardíaca e reduzindo a chance de complicações”, detalha o especialista.

O tempo reduzido de tratamento também é um grande diferencial dessa nova tecnologia. “A terapia de alta tecnologia impacta profundamente na vida do paciente. O número de sessões é menor, permitindo que o paciente passe mais tempo com a família. Para algumas doenças, a chance de cura aumenta, já que a dose de terapia é diretamente relacionada ao resultado: quanto maior a dose, melhor o resultado”, acrescenta Dr. Arno.

*Com informações Acaert

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São Joaquim se prepara para 15ª edição do Festival Municipal da Canção

Por Ligado no Sul15/10/2024 10h30
Foto/Reprodução

A cidade se prepara para mais uma edição do tradicional Festival Municipal da Canção, que chega à sua 15ª edição com promessas de grandes emoções e talentos locais. O evento, conhecido por revelar e valorizar artistas da região, será realizado nas próximas semanas e promete movimentar a cena cultural do município.

As inscrições para o festival estarão abertas até 31 de outubro de 2024, e podem ser feitas exclusivamente pelo e-mail [email protected]. Os interessados poderão inscrever composições autorais ou interpretações de clássicos que prometam surpreender o público e o júri.

O Festival Municipal da Canção é mais do que uma competição: é um verdadeiro espetáculo de celebração à música e à arte local. A prefeitura convida todos os moradores a prestigiarem os músicos que subirão ao palco, reforçando a importância de incentivar a cultura e o talento regional.

Além de oferecer uma plataforma para os artistas mostrarem suas habilidades, o festival também contribui para fortalecer a identidade cultural da cidade, tornando-se uma data esperada tanto por participantes quanto por espectadores.

Fique atento às redes sociais da Prefeitura para mais informações sobre o evento e o regulamento completo. Não perca a oportunidade de se inscrever ou prestigiar este grande momento da música local.

Uma oportunidade de brilhar

Seja para quem deseja se apresentar ou para quem deseja assistir, o festival promete ser uma experiência inesquecível, reunindo vozes e sons que aquecerão os corações do público. Marque no calendário e venha fazer parte dessa celebração da cultura e do talento local.

 

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Clientes de bancos têm até quarta-feira para sacar valores esquecidos

Por Ligado no Sul15/10/2024 10h00
Foto/Reprodução Agência Brasil

Cerca de 42 milhões de pessoas físicas e 3,6 milhões de pessoas jurídicas têm até quarta-feira (16) para sacar recursos esquecidos no sistema financeiro. Segundo os dados mais recentes do Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central, referentes a agosto, ainda não foram sacados R$ 8,59 bilhões. Desse total, R$ 6,62 bilhões referem-se a valores não retirados por pessoas físicas e R$ 1,97 bilhão por empresas.

Na quinta-feira (17), os recursos não sacados serão transferidos para a conta única do Tesouro Nacional, para atender à lei que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovada em setembro pelo Congresso. Os R$ 8,56 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) destacou que a previsão para incorporação desses recursos pelo Tesouro Nacional está prevista em legislação há mais de 70 anos, por meio da Lei 2.313 de 1954. O texto esclarece que, diferentemente de um confisco tradicional, os cidadãos poderão reclamar os valores esquecidos.

Como sacar

O único site onde é possível fazer a consulta é o site oficial do Sistema de Valores a Receber. Ao abrir a página, o usuário deve clicar em “Consulte valores a receber”, preencher os campos com os dados, clicar em “Consultar” e conferir a existência de valores esquecidos.

Caso haja dinheiro a receber, o usuário deve clicar no botão “Acessar o SVR”. Essa segunda etapa, no entanto, requer conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Após abrir a nova página, o SVR informará uma data para consultar os valores e os dados para a transferência. Na maioria dos casos, o usuário pode agendar um Pix. Em outros, será necessário entrar em contato com as instituições financeiras nos canais informados pela página do Banco Central.

Na data informada pelo sistema, o usuário deverá acessar novamente o site do SVR, com o login Gov.br. Somente então, será possível pedir a transferência dos valores. Quem perder a data do agendamento terá de entrar novamente na página e pedir uma nova data para o retorno.

A consulta está aberta a pessoas falecidas e empresas fechadas. O acesso é possível a herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor.

Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

 

*Via Agência Brasil

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