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BLOG
Roger Silva Desenvolvimento e Gestão de Equipes
Palestrante e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais.
Desenvolvimento Comportamental e Gestão de Equipes.
Professional e Leader Coach pela SLAC.
Certificação Internacional DISC pela Atools.
Educador Social.
Voluntário na Brinquedoteca do GRAACC.
Motivação, inspiração ou incentivo – O que falta em sua equipe? – Por Roger Silva
A motivação nasce dentro de nós para buscarmos aquilo que desejamos ou necessitamos; a inspiração gera combustível para mantermos nossa chama acesa e termos energia suficiente para seguirmos em frente superando todas as dificuldades que surgirão no nosso caminho.
A motivação é a força interior que nos impulsiona para agirmos e alcançarmos nossos objetivos. Ela desempenha um papel fundamental em nossas vidas, pois estarmos motivados é o que nos mantém perseverantes diante dos nossos desafios. Quando estamos motivados, encontramos a força e a determinação necessárias para superar obstáculos e seguir em frente.
A motivação é intrínseca, ou seja, ela vem de dentro, nasce dos nossos próprios desejos e aspirações. O que vem de fora, de forças externas ou pressões sociais, servem de incentivo para alimentarmos nossas motivações. A verdadeira motivação geralmente surge quando estamos alinhados com nossas missões, visões e valores. Quando os nossos interesses e metas pessoais se tornam questões de honra para alcançarmos.
Não podemos esquecer, entretanto, que a motivação não é constante; ela oscila bastante no decorrer de nossas vidas. Por isso, é fundamental cultivar e manter a motivação, mantê-la sempre acesa e forte.
Mas como fazer isso? Precisamos estabelecer metas claras, celebrar todas as conquistas, mesmo que pequenas, ao longo do nosso caminho e lembrar sempre do motivo pelo qual começamos. Uma forma bastante útil e eficaz, é encontrar inspiração e incentivo em pessoas e/ou fórmulas de sucesso, além de cercar-se de pessoas e ambientes que incentivem e mantenham forte nossa motivação.
A motivação também melhora nossa autoestima e bem-estar emocional. Quando estamos motivados, conseguimos enfrentar desafios e superar obstáculos e dificuldades com confiança e otimismo, transformando nossas metas e sonhos em realidade. Cultivar, manter e fortalecer a motivação é uma habilidade valiosa e imprescindível para uma vida plena e realizada.
A inspiração e o incentivo desempenham papéis importantes em nossas vidas, nos capacitando a alcançar o potencial máximo de nossas competências para superar adversidades. As inspirações surgem de fontes diversas. Atletas de alta performance, artistas, pessoas notáveis e bem-sucedidas, experiências pessoais e até mesmo paisagens da natureza e momentos de meditação e reflexão. É aquela centelha que nos faz sonhar e acreditar que podemos alcançar grandes feitos, que podemos enfrentar tudo e todos.
Quando estamos inspirados nossa criatividade cresce, a nossa visão de possibilidades se amplia.
O incentivo é o apoio externo que nos motiva a agir e persistir em nossos esforços. Pode vir de amigos, familiares, mentores, colegas de trabalho etc. Receber incentivo nos dá confiança e reforça nossa determinação. Muitas vezes, é o encorajamento de alguém que acredita em nós que ajuda a superar momentos difíceis.
A sensação de incentivo e admiração nos impulsiona a superar obstáculos, barreiras, adversários, tristezas, depressões etc. Inspirados, nos esforçamos muito mais para atingir nossos objetivos.
Imaginem um atleta ou equipe esportiva que não tenham motivação e nem inspiração para as competições que participam. Chegariam sempre em último lugar nas competições que disputassem e não teriam nenhuma disposição para saírem dessa zona negativa.
Quantas vezes já vimos equipes mais fracas vencerem partidas difíceis, superarem adversários superiores pelo fato de estarem mais engajadas, determinadas e motivadas. Inspiradas e incentivadas pela torcida inflamada e participativa ou enfrentarem um estádio cheio com a torcida adversária e buscarem energia e motivação para enfrentarem e vencerem adversários?!
Atletas que superam dificuldades de distância, clima, língua, preparação, alimentação, descanso etc. e vencem provas e/ou partidas contrariando todas as expectativas e projeções.
Quando combinamos inspiração e incentivo, criamos um ambiente propício para o crescimento pessoal e profissional. A inspiração nos guia na definição de metas audaciosas, enquanto o incentivo nos dá o apoio necessário para trilhar esse caminho. É uma combinação poderosa que nos capacita a realizar feitos extraordinários e a superar desafios com coragem, engajamento e determinação.
Devemos procurar constantemente fontes de inspiração em nossas vidas e lembrarmos que podemos ser fontes de incentivo para outras pessoas. Juntos, inspiração e incentivo têm o poder de transformar sonhos em realidade e de nos impulsionar em direção a um futuro repleto de realizações.
Desperte sua motivação e use todas as inspirações e incentivos para seu crescimento e desenvolvimento.
Até a próxima.
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A importância da humildade no desenvolvimento pessoal e profissional. Por Roger Silva
O papel da humildade no crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional é primordial. Ela pode transformar indivíduos em líderes/gestores resilientes e colaboradores eficazes e altamente produtivos.
No desenvolvimento profissional, ser humilde envolve admitir erros, receber e aceitar feedbacks positivos e construtivos, além de valorizar as contribuições de colegas, líderes e até de pessoas da sua família. Colaboradores humildes criam ambientes de trabalho positivos e geram atitudes de desenvolvimento em equipe, inovações e criatividade.
No desenvolvimento pessoal, ela permite que as pessoas estejam abertas a novas experiências e ao aprendizado contínuo, gerando melhoria no conhecimento, entregas de alta performance e ampliação da zona de conforto. Ao reconhecermos que sempre temos algo novo a aprender ou aprimorar, sendo humildes, estamos mais propensos a nos capacitar e qualificar.
Humildade e empatia estão intrinsicamente interligadas. Ser humilde nos torna mais compreensíveis e quando conseguimos nos colocar no lugar de outra pessoa, entender as dificuldades e necessidades que elas passam, não apenas fortalecemos nossos relacionamentos, como também nos possibilita criar líderes e gestores que entendem as necessidades de suas equipes.
A humildade nos ajuda a superar obstáculos de maneira mais assertiva. Ao invés de nos deixarmos levar pelo orgulho, vaidade e/ou teimosia, ser humilde mostra que estamos dispostos a buscar e aceitar ajuda, aprender com os erros e fracassos, que estamos preparados para nos adaptar às mudanças e isso nos torna mais resilientes em todos os processos de desenvolvimento.
Quando conseguimos conciliar o desenvolvimento e aprendizado na escalada profissional, mantendo e adquirindo qualidades essenciais, certamente levaremos e continuaremos com essas qualidades em nossa essência, mesmo quando alcançarmos os patamares de coordenação, liderança e gestão.
Líderes humildes são admirados e respeitados, mostram na prática que continuam fazendo parte do time, colocam a mão na massa, “arregaçam as mangas” sempre que for preciso e continuam aprendendo e evoluindo junto com a equipe. Sabem reconhecer os esforços e contribuições de todas as pessoas e estão sempre dispostos e preparados a assumir a responsabilidade quando for necessário. Inspiram confiança e desenvolvem um ambiente positivo onde todos se sentem valorizados e querem pertencer.
Humildade é uma qualidade poderosa que nos ajuda a impulsionar nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Cultivando a humildade, melhoramos nossas habilidades de percepção, assimilação e comunicação. Construímos relacionamentos significativos, participativos e duradouros dentro de um time profissional. Por isso, é importantíssimo reconhecer e incorporar o valor da humildade integrando-a como um componente fundamental e peça chave para trilharmos nosso caminho para o sucesso pessoal e profissional.
Desperte e use a humildade em todos os momentos de aprendizado e crescimento.
Até a próxima.
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VOCÊ SABE IDENTIFICAR SEUS SABOTADORES OU JÁ SE ACOSTUMOU COM ELES NA SUA VIDA? Parte 7 – POR ROGER SILVA
O sabotador que encerra essa série de artigos é a PROCRASTINAÇÃO.
Mais um ponto que aparece muito nas mentorias e processos de coaching que atendo.
Parece uma palavra difícil de pronunciar, mas está bastante presente na vida de centenas de milhões de pessoas no mundo. É um comportamento que em algum momento todos nós já tivemos ou ainda temos.
Significa adiar, deixar para depois o que poderia ser feito agora. Deixar para fazer em cima da hora o que deveria ter feito antes.
Alguns são comuns e simples como continuar na cama, quando o relógio desperta, por mais 5, 10, 15 minutos; deixar para estudar para a prova mensal ou fazer o trabalho no último dia e até não fazer os exames médicos de rotina no período certo. E outros são mais complicados, difíceis e tensos como não começar a desenvolver uma demanda solicitada pelo líder/gestor no prazo e quando começamos o prazo é curto e não entregamos o nosso melhor e por aí vai. Às vezes são aquelas coisas simples e pequenas, mas que no final geram desgaste, preocupações e stress desnecessários.
Alguns enxergam a procrastinação como preguiça, o que até pode ser verdade em algumas situações, mas no geral é um defeito, uma dificuldade que pode ser apenas uma simples falta de planejamento, de atenção, de dar a devida importância à demanda ou até insegurança por não sabermos o que e como fazer algo.
Muitas vezes deixamos para depois aquilo que não gostamos ou que não queremos fazer. Se fazer, poderá nos trazer desconforto e/ou frustração, deixamos de lado.
A falta de concentração, planejamento e comprometimento aliados às facilidades da era digital, nos leva facilmente às distrações de vídeos, músicas e jogos.
Se não conseguimos nos concentrar, quaisquer distrações nos farão perder o foco e se for algo mais complicado de fazer, a desmotivação será um impedidor forte e bem difícil de ser enfrentado e superado.
O importante nesse momento é perceber que estamos procrastinando, entender as causas e descobrir como resolver.
Só o fato de enxergarmos que estamos sofrendo com esse sabotador já é um começo bastante positivo para vencê-lo.
Mas Roger, existe alguma receita milagrosa ou um antídoto para não procrastinarmos?
Não sei se podemos chamar de receita ou antídoto milagroso, mas termos metas reais e um bom planejamento para cumpri-las já é um ótimo começo. Conhecer os nossos limites e capacidades também são fundamentais.
Criar ou ter um ambiente agradável para executarmos nossas tarefas, termos conhecimento adequados, saber delegar para não se sobrecarregar, formar times com especialistas, saber onde buscar informações pertinentes são outros fatores essenciais.
Ter objetivos e metas claras e bem definidas, atribuir prazo para cumprir suas atividades e ter boa organização são imprescindíveis.
Sua lista de prioridade deve ser feita de acordo com a importância e dificuldade de cada tarefa. A mais importante ou a mais difícil deve ser a primeira da lista e só passe adiante depois que tiver certeza de que aquela foi concluída.
Devemos rever nossos hábitos. Manter hábitos saudáveis geram bem-estar. Mudanças positivas nas nossas rotinas influenciam nosso bem-estar físico e mental e são desafios difíceis de serem superados.
Planejar nossa rotina de trabalho não esquecendo de colocar na pauta os momentos de lazer e descontração. Se divertir, distrair, manter o corpo e a mente ativa com atividades prazerosas também fazem parte de nossas vidas.
Desperte sua atenção, empenho e determinação para identificar seus sabotadores e eliminá-los da sua vida.
Até a próxima.
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VOCÊ SABE IDENTIFICAR SEUS SABOTADORES OU JÁ SE ACOSTUMOU COM ELES NA SUA VIDA? Parte 6 – POR ROGER SILVA
O sabotador desse artigo é SER JULGADOR.
Um dos grandes desafios que tenho dentro das empresas e de suas equipes. Apontar “o dedo” para o outro, seja ele parceiro de equipe, colega de área, líder ou liderado, como se você estivesse sempre certo e outro, seja ele quem for, sempre errado.
Todos sabemos que cada um de nós vê o mundo do seu jeito, do seu ponto de vista, e erroneamente na maioria das vezes, encontramos erros e defeitos nas outras pessoas e esquecemos de enxergar os nossos.
Costumo dizer nas sessões de coaching, mentoria e nos treinamentos corporativos, que apontar, identificar, enumerar os erros, as dificuldades e os enganos das outras pessoas é muito fácil e fazemos isso com maestria e, às vezes, infelizmente, até com prazer.
Mas, nos olharmos em um espelho, apontar o dedo para nós mesmos e fazer uma lista dos nossos defeitos, dos nossos problemas de relacionamento, pessoal e profissional, das nossas dificuldades de entendimento e superação, dos nossos erros e enganos, é algo tremendamente difícil e poucas pessoas conseguem fazer.
Eu pergunto, se é tão fácil apontar o dedo e julgar o outro, qual a dificuldade em fazermos conosco? Se nos conhecemos tão bem, não seria muito mais fácil enxergar as nossas maiores dificuldades e solucioná-las?
Ou, vamos aprofundar mais ainda. Porque não perguntamos aos nossos melhores amigos, colegas, líderes ou liderados, onde podemos melhorar? Qual o tamanho e a força do medo que sentimos de nos expor e ouvir aquilo que não queremos?
Ouvi certa vez em uma palestra, a seguinte história:
Um grupo de trabalho de uma empresa em Israel, recebeu uma demanda. Tinham prazo para a entrega. O líder/gestor, reuniu a equipe, repassou o trabalho e delegou as tarefas adequadas para cada um do time. Fizeram o planejamento em conjunto e começaram a trabalhar.
Em um determinado momento quase no meio do prazo final, uma das pessoas da equipe identificou um problema. Em uma determinada situação, um dos membros do time ou o setor responsável por uma das tarefas, cometeu um erro. Esse erro impactava diretamente na continuidade e na qualidade da entrega final.
O líder/gestor, não pensou duas vezes. Pediu que todos parassem imediatamente o que estavam fazendo, se empenhassem em descobrir exatamente o que estava errado, em que ponto o erro foi cometido e o que precisavam fazer para solucionar o mais rápido possível para retomarem o projeto e recuperarem o tempo perdido.
Todas as pessoas da equipe, sem exceção, revisaram o que tinham feito até o momento, encontraram o erro, conversaram para encontrar a melhor solução, resolveram o problema e retomaram suas tarefas com empenho e engajamento para entregarem a demanda no prazo e com a melhor qualidade.
O mais interessante é que em momento algum, nenhum membro do time se preocupou em identificar quem tinha errado e, muito menos, culparam alguém pelo equívoco. O líder/gestor orientou que após o projeto finalizado e entregue, iriam repassar todos os tópicos e identificar quem errou, mas não para punir, mas sim para evitar que esse erro voltasse a acontecer em alguma outra entrega.
A preocupação não era saber quem errou, mas entender por que alguém errou e como poderiam solucionar isso. Um verdadeiro exemplo de “Trabalho em equipe”.
Lembrem-se:
Apontar o erro do outro é fácil, o difícil é enxergar e admitir os nossos próprios erros.
Mas se perceberem que estão apontando mais o dedo para os outros do que para vocês mesmos, já é um sinal de que entenderam que precisam mudar e melhorar suas atitudes.
Na percam na próxima semana, a última parte do assunto sobre sabotadores.
Desperte sua atenção para identificar seus sabotadores e o que precisa fazer para eliminá-los da sua vida.