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BLOG
Roger Silva Desenvolvimento e Gestão de Equipes
Palestrante e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais.
Desenvolvimento Comportamental e Gestão de Equipes.
Professional e Leader Coach pela SLAC.
Certificação Internacional DISC pela Atools.
Educador Social.
Voluntário na Brinquedoteca do GRAACC.
SERÁ QUE TODAS AS EQUIPES TÊM OU PRECISAM TER UM “CAMISA DEZ” QUE SE DESTACA E ASSUME A RESPONSABILIDADE EM TODOS OS PROJETOS? POR ROGER SILVA
O “número da camisa” faz assim, tanta diferença? Ou cada profissional sabe o momento certo de assumir a responsabilidade de ser referência e ao mesmo tempo ser mais um elemento da equipe?
Existem muitos profissionais que são exemplo de competência, qualidade diferenciada, superação e engajamento.
Alguns são líderes natos, são aqueles famosos que “nasceram para isso”; e temos também aqueles que foram “obrigados” a se tornarem líderes e protagonistas por conta da ocasião e do momento.
Se focarmos nas equipes esportivas teremos uma lista imensa de profissionais que foram destaques e referência em suas épocas, atingindo a mais alta performance em suas funções. No fundo sabemos que essas pessoas sozinhas não conseguiriam nada, mas o potencial e a capacidade que elas tinham, deixavam todas as outras participantes extremamente confiantes e seguras de que também atingiriam sua melhor performance.
Se tivermos “apenas” um Pelé em cada empresa será o suficiente? Ter somente uma pessoa diferenciada na empresa/equipe basta para termos entregas de alta performance ou é melhor termos várias equipes determinadas e engajadas para sempre fazerem o seu melhor a cada dia, a cada momento, a cada entrega?
No mundo corporativo o processo funciona da mesma maneira ou as imposições, cargos, hierarquias, egos, medos, prepotência e arrogância interferem na qualidade das entregas das equipes?
Quem é a melhor referência para suas equipes? O líder, gestor, chefe ou o colega que tem mais tempo de casa e/ou experiência?
Diversas referências mostram que o melhor líder/gestor é aquele que arregaça as mangas, trabalha ao lado da equipe, explica como se faz e mostra o melhor caminho para se alcançar os objetivos.
Mas e aquelas equipes que sempre foram impedidas de mostrarem o seu verdadeiro potencial, de serem sempre as suas melhores versões? Aquelas que o líder/gestor era ou é, tão ou mais incompetente que a maioria dos liderados.
Será que essas equipes não precisam de um “chefe” que assuma a frente de todos os projetos e delegar o que cada pessoa precisa e deve fazer?
Aquela pessoa que faça o papel do “treinador” que grita feito louco do lado da quadra ou do campo. Que fica louco de raiva quando alguém erra por desatenção ou até por não acreditar na sua real competência e capacidade de assumir a responsabilidade e o protagonismo.
As empresas já perceberam que quanto mais investirem nos treinamentos de suas equipes, melhores resultados alcançarão em curto e médio prazos e manterão o nível de excelência por muito mais tempo.
Cada vez mais, os líderes e gestores competentes, percebem que quanto melhores forem seus liderados, melhores serão suas entregas e mesmo que um dia essas pessoas sigam caminhos diferentes buscando sua evolução pessoal e profissional, cada vez mais pessoas competentes e com vontade de aprender e crescer, vão querer trabalhar nessas empresas.
Não interessa qual “número de camisa” você usa se o seu comprometimento e engajamento forem algumas de suas melhores qualidades.
Desperte sua capacidade e competência para evoluir sempre e entregar o seu melhor e superar suas expectativas a cada dia.
Até a próxima!
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É BEM MAIS FÁCIL CRITICAR OS OUTROS DO QUE ADMITIR NOSSOS ERROS. POR ROGER SILVA
Criticar, apontar o dedo, reprovar atitudes e comportamentos, julgar, dentre inúmeras outras coisas, além de ser mais fácil, parece dar prazer para as pessoas que não tem capacidade de assumir seus erros e mudar seus pensamentos em relação às outras pessoas.
Aproveitando ainda a dor e as lamentações da eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo no Qatar, quero propor uma reflexão sobre a enxurrada de críticas, xingamentos, acusações, reclamações, julgamentos e sentenças que a comissão técnica e os jogadores receberam nos últimos dias.
Antes de tudo, não podemos esquecer que nós brasileiros, somos na grande maioria das pessoas, amantes do futebol e experts em estratégias, escalações e planos de jogo como nenhum outro ser-humano jamais será.
A grande diferença da última partida disputada pela seleção brasileira em relação à todas as outras partidas de todas as Copas do mundo já disputadas anteriormente é que dessa vez, os torcedores estavam sedentos por algum acontecimento que ajudassem a esquecer das decepções vindas desde a época do isolamento durante a pandemia e quaisquer outras frustações que aconteceram nos últimos meses.
Mas o que mais intrigou nessa revolução da Copa do mundo, foi que até um jogo antes, a maioria dos torcedores vibravam e estavam entusiasmados com os jogadores e comissão técnica enaltecendo inclusive a “dança” do treinador junto com os jogadores, enfatizando-o como um verdadeiro líder que sabe dar espaço aos seus liderados e ser reconhecido como o gestor que consegue tirar a melhor versão de cada atleta atingindo altas performances e resultados positivos.
Mas bastou ser menos competente do que a equipe adversária na cobrança dos pênaltis, que toda aquela exaltação e orgulho, desapareceu.
Muitos ficaram revoltados com o comportamento da equipe, da comissão técnica, da imprensa, comentaristas e até dos torcedores que defenderam e apoiaram a seleção, inclusive no momento de perda e dor.
Toda aquela euforia e crença desapareceram. O exemplo de líder passou a ser exemplo de arrogância, incompetência, e inúmeros outros adjetivos que me reservo o direito de não comentar.
As pessoas se esquecem de que perder e fracassar é muito mais fácil e comum do que vender e ter sucesso.
Para que uma seleção se torne campeã, outras 31 terão que fracassar, perder, serem derrotadas, menos competentes etc.
Mas a maioria das pessoas está tão mal-acostumada em não aceitar as derrotas, que quando passa por momentos de decepção, julga e sentencia o outro, com uma arrogância e prepotência digna dos maiores ditadores que já existiram no mundo.
Como se fossem os “Reis” da razão, recriminam e colocam no lixo, todo o trabalho de desenvolvimento e evolução que os atletas fizeram ao longo do tempo e aí, aqueles que eram ídolos, são execrados e fuzilados.
Será que é tão difícil assim entender que do outro lado também tinha uma equipe lutando pelo mesmo objetivo?
Será que essas pessoas conseguem se olhar no espelho e enxergar todos os pontos que precisam evoluir para serem pessoas e profissionais melhores?
Criticar, julgar e apontar o erro das outras pessoas é muito mais fácil e simples do que perceber a real necessidade que temos de aprender com os erros e aprimorar nossas escolhas e decisões.
Será que essas pessoas conseguem parar na frente do espelho e falar diretamente, “olho no olho”, todos os defeitos e o que fazer para evoluir?
Reclamar é algo tão natural que muitas vezes fazemos isso sem perceber e “achamos” que estamos sendo justos e no direito de reclamar.
Ninguém gosta de perder. Torcer pelo nosso País é bom, é positivo, mas saber perder é necessário. Perder faz parte do processo e precisamos aprender com isso para sermos mais fortes e competentes na próxima oportunidade.
Quem somos nós para criticar um atleta, um jogador que foi menos competente do que o atleta/jogador adversário?
Será que nós nunca erramos, será que sempre fomos perfeitos?
As vitórias e conquistas são consequências dos esforços e da dedicação em fazermos melhor a cada dia.
Desperte sua mente para aprender, observar, evoluir, ampliar a zona de conforto, capacidade e competência.
Até a próxima!
Roger Silva
Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais Fale comigo: [email protected] www.rogersilva.com.br Instagram: @rogersilva_td Podcast: Despertando Insights
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É PRECISO SE ESFORÇAR MAIS QUANDO ESTIVER DIFÍCIL DE CONSEGUIR ALGO. POR ROGER SILVA
Tudo que for difícil alcançar, valorizaremos mais e será mais difícil perder.
Já vi muitos coachees e mentorados, durante as sessões de atendimento e colaboradores de empresas durante os treinamentos de desenvolvimento de equipes e pessoas, desistirem quando se deparam com situações ou obstáculos difíceis de serem superados em busca de suas metas e objetivos ou simplesmente na entrega de alguma demanda.
As dificuldades aparecem para superarmos as expectativas e nos tornarmos mais fortes e seguros das nossas habilidades e conhecimentos.
Muito provavelmente já passamos por alguma ou mais situações onde sabemos o que queremos ou necessitamos, mas não conseguimos colocar em prática, fazer um planejamento, tomar a iniciativa e partir para a ação.
Mas por que não conseguimos? O que nos falta para sairmos da inércia?
Muitas vezes conseguimos fazer uma ou mais etapas da preparação e depois ou criamos desculpas ou usamos quaisquer acontecimentos para adiarmos nossos projetos.
Nossos sentimentos atuam e influenciam diretamente nossos pensamentos e afetam nossas atitudes e ações. Dar o primeiro passo para iniciar o caminho do nosso projeto pode gerar insegurança, ansiedade, medo, diversos sentimentos que dificultarão que a gente comece a trilhar o(s) caminho(s) para conquistarmos nossas metas e objetivos.
Muitas pessoas pensam que não irão conseguir ou às vezes têm certeza que não conseguirão e isso se torna uma barreira imensa que dificultará muito os processos de desenvolvimento e confiança de que podemos conseguir tudo o que almejarmos. Muitas pessoas desistem no primeiro tropeço, no primeiro erro, na primeira decepção.
Para que isso aconteça, precisamos utilizar as regras de desenvolvimento da zona de conforto (já comentado aqui em outro artigo) e fazermos algo que normalmente não fazemos. Precisos aprimorar e explorar nossa criatividade. Temos competência para aumentarmos nossa capacidade de resolver problemas e assim, ganharmos mais autoconfiança.
Não temos como saber que tudo irá acontecer do jeito que queremos, que sempre teremos sucesso em nossas ações e escolhas. Ninguém gosta de errar ou falhar, mas não podemos esquecer nunca que só erra ou falha, quem tem atitude, quem arrisca, quem explora suas potências e virtudes.
Precisamos sempre ajustar o nosso mecanismo de evolução e aperfeiçoamento. Alinhar as ideias, sermos criativos, corajosos e inovadores.
Paciência, perseverança, superação são fatores fundamentais para seguirmos nossos caminhos de desenvolvimento para enfrentar cada momento de insegurança e fracasso.
Nesse momento, estaremos prontos para a adaptação do novo, pois precisamos aprender sempre como enfrentar as dificuldades e quando acreditamos e confiamos no nosso potencial, parece que uma grande força interna que estava adormecida vem à tona e nos tornamos mais fortes, confiantes e seguros.
Lembrem-se que continuar aprendendo é fundamental não só para a nossa evolução, mas para ampliarmos nossa zona de conforto.
Desperte sua coragem de superar suas dificuldades, enfrentar seus medos e saborear as conquistas.
Até a próxima!
Roger Silva
Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais Fale comigo: [email protected] www.rogersilva.com.br Instagram: @rogersilva_td Podcast: Despertando Insights
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Como aprender com os nossos erros? Por Roger Silva
“A SABEDORIA NÃO VEM DO ACERTO, MAS DO SEU APRENDIZADO COM OS ERROS”.
Monja Coen
Milhares de pessoas deixam de arriscar por medo de errar. O receio de fazer escolhas que “podem ser equivocadas” bloqueia nossa razão, aflora nossa emoção e nos deixa indecisos para saber o quê, e como iremos fazer; e por consequência, não fazemos nada.
Aí depois disso surgem as lamentações e arrependimentos. “Mas eu devia ter feito. Arriscado. Porque não fiz? Porque fiquei com medo? Porque me bloqueei? ” E por aí vai. A lista pode ficar bem extensa.
O erro é fundamental para o nosso aprendizado e não para as nossas lamentações. Errar faz parte do processo de evolução e não serve de desculpas. Não pode existir nada que nos faça desistir. Os desafios surgem para serem superados. As palavras e pensamentos negativos não fazem parte da nossa vida.
Quando tomamos uma decisão, podemos ou não, conseguir aquilo que queremos. Se der certo, muitas vezes esquecemos de analisar o caminho percorrido e anotar tudo de positivo que aprendemos naquela situação. Deixamos de lado as outras possíveis soluções que poderíamos ter escolhido. Será que não tinha um outro jeito melhor para fazer? Algo que eu poderia consertar ou pensar de outra maneira?
“Ah! Deu certo. Isso é o que importa. Se acontecer de novo, eu penso em como vou fazer.”
Mas se a nossa escolha for equivocada, não conseguirmos o que queríamos ou deu tudo errado, aí precisamos revisar tudo o que fizemos, passo a passo e aprender com esses erros e não repeti-los.
Nesse estágio devemos fazer uma lista com as oportunidades de melhoria, e isso deve ser feito de maneira contínua. Melhorar, aprimorar, transformar, sempre.
Devemos ter sempre em mente que tudo pode ser feito de uma maneira melhor, se tivermos melhores condições; como diz o filósofo, Mario Sergio Cortella.
Muitas vezes ficamos acomodados quando acertamos, em contrapartida, o(s) erro(s) incomodam, nos deixam inquietos e acaba nos incentivando a tomarmos ações, buscarmos mudanças, superação e consequentemente, conquistas.
É nesse momento que descobrimos o tamanho da nossa força, da nossa vontade, da nossa inspiração. E essa inspiração nos motiva a sermos melhores e conquistarmos nossos objetivos.
Nossos olhos brilham, iluminados pelo nosso propósito.
Desperte sua coragem para evoluir e aprender todos os dias.
Até a próxima!
Roger Silva
Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais Fale comigo: [email protected] www.rogersilva.com.br Instagram: @rogersilva_td Podcast: Despertando Insights