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Thayni Librelato Empresa familiar, gestão humanizada, endomarketing, inovação e empreendedorismo
Acionista e conselheira de administração, empresária, administradora de empresas, advogada e diretora de associações empresariais. É graduada em Direito e em Administração de Empresas pela Unisul. Tem pós-graduação em Gestão empresarial pela Unibave e em Marketing pela Unisul. Tem diversas especializações no exterior, como a de gestão e marketing na Universidade de San Diego, de empreendedorismo e liderança no Babson College, de liderança no complexo Disney World nos Estados Unidos, Mobilidade Urbana na Alemanha e Inovação e Associativismo na Universidade La Salle, em Barcelona/Espanha. É sócia e conselheira de administração da Librepar, controladora da Librelato S.A. Implementos Rodoviários, uma das maiores empresas do segmento no país, que está entre as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina, segundo o GPTW. É administradora da Rádio Guarujá, onde apresenta o programa Papo Empreendedor. É a primeira mulher a assumir a vice-presidência do extremo Sul da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), faz parte do Conselho Eletivo do IEL, da Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina). Foi a primeira mulher presidente da Associação Empresarial de Orleans e Lauro Mulher (ACIO), sendo a primeira mulher do extremo sul catarinense a assumir uma presidência na região. É membro do Conselho Consultivo da ACIO. Faz parte da diretoria da ACIC (Associação Empresarial de Criciúma) e também da Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão). É embaixadora da Casa Guido, de Criciúma, uma organização sem fins lucrativos, que cuida de crianças e adolescentes com câncer. Coautora dos livros: Empreendedorismo feminino, inovação e associativismo, Maternidade e Carreira e As Donas da P* Toda.
Desliguem o modo CRITICAR e deixem apenas o modo AJUDAR. Por Thayni Librelato
Os eventos de calamidade que assolam nosso Rio Grande do Sul são uma dura realidade. Pessoas perderam suas vidas, lares e identidades. Aqueles que sobreviveram enfrentam a luta diária pela sobrevivência, sem ter o que vestir, comer ou onde dormir. Diante desse cenário devastador, é fundamental direcionar nossos esforços para a ajuda mútua, solidariedade e empatia.
No entanto, é triste perceber que muitos ainda optam por criticar em vez de estender a mão. Governos, governadores, prefeitos, forças de segurança e até mesmo voluntários e divulgadores enfrentam críticas que, em sua maioria, nada contribuem para a resolução da situação. O trabalho da arquibancada é fácil, mas não oferece soluções concretas para quem precisa de ajuda, muita ajuda!
Como a jornalista Giovana Pedroso pontua, palavras como “acho”, “tentar” e “desculpa” devem ser riscadas do nosso vocabulário. Precisamos substituir a dúvida pela certeza: “acho que vai dar certo” se transforma em “eu acredito que vai dar certo”. “Vou tentar contribuir” vira “eu vou contribuir”. E “desculpa por pedir teu apoio” dá lugar a “muito obrigada por ajudar”.
A vida é feita de ações, não de palavras. É sobre transformar a crítica em mudanças concretas, fazendo a diferença na vida das pessoas. Histórias comoventes, como a de um pai que colocou sua filha recém-nascida em uma mochila para atravessar o telhado em busca de segurança, ou de um senhor compartilhando o pouco alimento que tinha com bombeiros enquanto recebia ajuda, são lembranças tocantes da resiliência e bondade humana.
O que realmente dói é a falta de humanidade. Vemos casas sendo saqueadas enquanto seus donos não estão presentes e ouvimos relatos de mentiras atrapalhando doações. É hora de se manter humano, desligar o modo de criticar e focar em ajudar mais. A união e a solidariedade são essenciais em momentos como esse.
Neste momento de dor e sofrimento, somos todos convidados a sermos mais humanos, mais solidários e mais empáticos. Precisamos enxergar a dor alheia como se fosse a nossa própria. Não há como não se emocionar ao imaginar a coragem de um pai que carrega sua bebê em uma mochila para salvar sua vida, ou ao ver um senhor agradecendo com um gesto humilde enquanto divide o pouco que tem. É diante dessas cenas tocantes que somos lembrados da força do amor e da compaixão. Que possamos deixar de lado o julgamento e a crítica, e escolher o caminho do apoio incondicional, estendendo as mãos para aqueles que mais precisam. Que cada um de nós seja um farol de esperança para quem vive na escuridão da perda, trazendo consolo, amor e auxílio a essas vidas devastadas. Juntos, podemos fazer a diferença.
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Mãe, entrei para o mundo corporativo. Como faço para me comunicar agora? Por Thayni Librelato
No mundo empresarial, é comum deparar-se com uma infinidade de siglas e conceitos exclusivos, acompanhados por expressões em inglês que permeiam as comunicações corporativas. Esta realidade sempre me incomodou. Sempre acreditei que devemos valorizar e utilizar a nossa língua materna para nos comunicarmos, especialmente considerando o desafio que é dominar a língua portuguesa.
No universo dos negócios, não somos nós quem determinamos o vernáculo utilizado. Por isso, trago aqui para o Ligado no Sul uma variedade de termos da rotina empresarial, totalizando quase 40 palavras, que podem ser confusas para aqueles que não estão familiarizados com elas, especialmente os recém-chegados às organizações.
Nas interações diárias, tanto em conversas informais nos corredores quanto em e-mails corporativos, esses termos se tornam parte essencial do discurso, demandando uma constante familiarização para garantir uma compreensão adequada.
Explore este glossário que destaca, do meu ponto de vista, os principais termos em destaque no cenário corporativo do Brasil atual.
#1. AI ou IA
Sigla para inteligência artificial. Em inglês, Artificial Intelligence. Que é a capacidade de um sistema computacional realizar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana.
#2. Assessment
Avaliação do comportamento e das competências de um profissional. Ele é o processo de avaliação ou análise sistemática de características, habilidades, desempenho ou competências de uma pessoa, grupo ou organização.
#3. Benchmarking
Processo de avaliação que compara a empresa com a concorrência. O objetivo é incorporar as melhores práticas de outras companhias e aperfeiçoar métodos. Essa análise comparativa permite às organizações entenderem onde estão em relação aos padrões do setor e identificar oportunidades de aprimoramento em áreas como qualidade, eficiência operacional, inovação , satisfação do cliente, entre outras.
# 4. Board
Conselho diretor de uma empresa, ou seja, o conselho de administração é um grupo de indivíduos eleitos pelos acionistas para supervisionar a administração da empresa e tomar decisões estratégicas em nome da organização.
# 5. Brainstorming
Atividade que explora a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo. Em reunião, aquele momento de arriscar, apresentar, elaborar e explorar ideias. Durante uma sessão de brainstorming, os participantes são encorajados a contribuir com ideias livremente, sem críticas ou julgamentos, a fim de explorar uma variedade de soluções para um problema ou questão específica. Não há limites para a criatividade, e a ideia é gerar o máximo possível de sugestões, mesmo que inicialmente pareçam impraticáveis. Também é chamado no Brasil de “tempestade de ideias”.
# 6. Branding
Construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa. Conjunto de ações ligadas à gestão da marca. Envolve a definição dos valores, personalidade e propósito da marca, bem como a criação de elementos visuais, como logotipos, cores e identidade visual, que representam esses aspectos. Além disso, o branding também abrange a forma como a marca é percebida pelo público-alvo, incluindo sua reputação, imagem e posicionamento em relação à concorrência.
# 7. Briefing
Todas as informações necessárias para a realização de uma determinada tarefa ou ação. Geralmente, um briefing inclui detalhes sobre os objetivos, requisitos, expectativas, prazos, orçamentos e outras informações relevantes relacionadas à tarefa em questão. É uma ferramenta fundamental para garantir que todos os envolvidos tenham uma compreensão clara do que precisa ser feito e dos padrões a serem seguidos, ajudando a alinhar as expectativas e minimizar possíveis mal-entendidos ao longo do processo. O briefing pode ser realizado em diferentes contextos, como em reuniões de equipe, lançamentos de produtos, campanhas de marketing, projetos de design, entre outros.
#8. Budget
Orçamento. Refere-se a um plano financeiro detalhado que estabelece as projeções de receitas e despesas de uma empresa para um determinado período de tempo, geralmente um ano fiscal.
#9. Business Plan:
Plano de negócios. Ele serve como um guia para os empresários e profissionais que trabalham na empresa, ajudando-os a entender melhor o ambiente competitivo, identificar oportunidades e desafios, estabelecer metas claras e desenvolver estratégias para alcançá-las.
#10. Call ou Conference Call
Reunião via telefone ou internet entre duas ou mais pessoas, uma forma eficaz de realizar reuniões ou discussões quando os participantes não podem se encontrar pessoalmente.
#11. Case
Estudo de caso. Muito comum em reuniões organizacionais ou em congressos e universidades se falar em “case de sucesso” que é um estudo de caso que destaca uma situação na qual uma empresa, organização ou indivíduo obteve sucesso em alcançar seus objetivos, resolver problemas ou superar desafios específicos.
#12. CEO
Sigla para “Chief Executive Officer”. Diretor executivo, principal executivo, presidente, superintendente, diretor geral. Cargo de maior autoridade na hierarquia operacional de uma empresa. Pessoa responsável pelas estratégias, pela visão e pela gestão da companhia.
#13. Chairman
Presidente do conselho de administração de uma empresa. O Chairman preside as reuniões do conselho de administração, lidera discussões estratégicas, orienta a gestão executiva da empresa e representa os interesses dos acionistas. Sua função é garantir que o conselho esteja cumprindo suas responsabilidades de supervisão e orientação da gestão, além de garantir a conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis. O Chairman desempenha um papel crucial na definição da direção estratégica da empresa e na proteção dos interesses dos acionistas e demais partes interessadas.
#14. Coach
Profissional responsável pelo desenvolvimento de potenciais e do autoconhecimento de profissionais no cenário empresarial. O processo de coaching envolve uma parceria colaborativa entre o coach e o cliente, na qual o coach utiliza uma variedade de técnicas e estratégias para facilitar o desenvolvimento pessoal, o crescimento profissional, a melhoria do desempenho e a realização de metas específicas.
#15. Commodity
Produto primário, geralmente com grande relevância no comércio internacional. Exemplos comuns de commodities incluem produtos agrícolas como trigo, milho e café, metais como ouro, prata e petróleo.
#16. CRM
Sigla para “Customer Relationship Management”. Gestão de relacionamento com o cliente. O CRM envolve o uso de tecnologia, processos e ferramentas para coletar, armazenar e analisar dados sobre os clientes, com o objetivo de compreender suas necessidades, comportamentos e preferências, além de criar estratégias personalizadas para atendê-los de forma mais eficaz.
#17 Deadline
Prazo final para a conclusão e entrega de uma atividade ou projeto.
#18. Ebitda
Sigla para “earnings before interest, taxes, depreciation and amortization”. Em português, Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Um número que representa os ganhos da companhia em um período estipulado, e possibilita a análise do seu desempenho financeiro. Que fornece uma visão geral da capacidade da empresa de gerar lucros através de suas operações principais, desconsiderando os efeitos de fatores externos como política fiscal, estrutura de capital e decisões de investimento.
#19. Empowerment:
Delegar poder, tomada de decisão e dar autonomia aos colaboradores dentro de determinada área na empresa.
#20. Endomarketing
Marketing interno. Ações voltadas para a conscientização, informação e motivação dos colaboradores dentro da organização.
#21. ERP
Sigla de “Enterprise Resource Planning”, em português “Planejamento dos recursos do negócio”. Plataformas desenvolvidas para integrar departamentos de uma empresa através de sistemas de gestão empresarial.
#22. Forecast
Previsão. É um termo utilizado em negócios para se referir a uma previsão ou projeção futura de resultados, como vendas, receitas, despesas, lucros ou outros indicadores financeiros e operacionais.
#23. Feedback
É uma comunicação que fornece informações sobre o desempenho, comportamento ou resultados de uma pessoa, equipe ou organização, uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois ajuda a identificar pontos fortes, áreas de melhoria e oportunidades de crescimento.
#24. Headhunter
Um “headhunter” é um profissional ou empresa especializada em recrutamento executivo ou busca de talentos para posições de alta gerência ou cargos estratégicos em empresas. O termo “headhunter” também é conhecido como “caçador de talentos” em português.
#25. Inbound Marketing
Em português, significa “marketing de atração”. Trata-se, acima de tudo, de atrair e nutrir possíveis leads com conteúdos valiosos antes de converter uma venda. Nesse sentido, o principal objetivo dessa estratégia é fazer com que o cliente busque a empresa, e não ao contrário.
#26. Insight
Ideia repentina, percepção.
#27. Just in time
Essa é uma técnica de controle e gestão de mercadorias que tem o objetivo de reduzir custos. Nela é aplicado o “estoque zero”, onde tudo deve ser produzido, comprado ou transportado apenas na hora exata.
#28. Know-how
Conhecimento adquirido através da experiência em determinada área ou assunto. Ele se refere ao conhecimento acumulado ao longo do tempo por meio da prática, experiência e aprendizado, que muitas vezes não está documentado formalmente. O know-how pode incluir técnicas, processos, métodos, melhores práticas, dicas e truques que são essenciais para a execução eficaz de uma determinada atividade ou para alcançar resultados de alta qualidade.
#29.Market share:
Em português “participação de mercado”, refere-se à porcentagem de vendas ou receitas totais de uma empresa em relação ao mercado total em que opera.
#30. Networking
Rede de relacionamentos. É o processo de construir e manter relacionamentos profissionais e pessoais com outras pessoas que podem oferecer oportunidades, suporte, informações, conhecimento ou recursos úteis para alcançar objetivos pessoais ou profissionais. Envolve a criação de uma rede de contatos ampla e diversificada, que inclui colegas de trabalho, clientes, parceiros de negócios, mentores, líderes de opinião, profissionais do mesmo setor e membros de grupos ou comunidades relevantes. O networking pode ser realizado através de uma variedade de atividades, como participação em eventos profissionais, conferências, feiras, workshops, grupos de interesse, associações profissionais, redes sociais, entre outros.
#31. Rapport
É utilizado para designar a técnica de criar uma ligação de empatia com outra pessoa, para que se comunique com menos resistência. Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas.
#32. Report
É um relatório que contem um conjunto de informações utilizado para reportar resultados parciais ou totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento que esteja acabado ou em andamento.
#33. Skills
São as habilidades ou competências.
#34. Stand-by
No aguardo, em modo de espera.
#35. Stakeholders
Os stakeholders são todas as pessoas ou todos os grupos que tem interesse na performance da organização e no seu meio ambiente de atuação. Eles podem incluir uma ampla gama de partes interessadas, como acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, comunidades locais, governo, reguladores, grupos de interesse, entre outros.
#36. Startup
É uma empresa recém-criada, que busca desenvolver um modelo de negócio inovador, escalável e com potencial de crescimento rápido.
#37. Target
Objetivo a ser atingido, público-alvo.
#38. Turnover
Rotatividade. Movimento de admissão e demissão dos colaboradores de uma organização.
#39. Unicórnio
Startup com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Exemplos famosos de unicórnios incluem empresas como Uber, Airbnb e SpaceX.
#40. Workaholic
Profissional viciado em trabalho.
Você tem dúvida de mais algum termo? Compartilhe conosco.
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“Vamos trabalhar que não nasci herdeiro”: Desafiando Estereótipos e Criando um Futuro Próprio
Olá! Sou Thayni Librelato e, a partir de hoje, vou trazer semanalmente conteúdos para vocês, leitores e amigos. Se você gosta de ler e deseja ficar informado sobre empresa familiar, gestão humanizada, endomarketing, inovação e empreendedorismo, fique ligado aqui comigo que vem muito coisa boa pela frente.
Ah, no final de cada artigo você vai encontrar uma “mãozinha” para deixar seu like ou, se preferir, fazer comentários sobre os assuntos.
Conto com vocês.
“Vamos trabalhar que não nasci herdeiro”: Desafiando Estereótipos e Criando um Futuro Próprio
No mundo das empresas familiares, a questão da sucessão é um dos temas mais críticos e debatidos. Em um país onde as empresas familiares compõem cerca de 90% do total, segundo dados do IBGE, a percepção pública em relação aos herdeiros muitas vezes é carregada de preconceitos e estereótipos. A expressão “Vamos trabalhar que não nasci herdeiro” encapsula a luta constante enfrentada por esses indivíduos para serem reconhecidos por seus méritos próprios, além do sobrenome que carregam.
Desde os corredores do escritório até os encontros sociais, os herdeiros se deparam com uma série de frases desencorajadoras e questionamentos que ecoam o estigma do privilégio: “Você está aqui por causa da sua família”, “Você não precisou se esforçar para chegar aonde está”, “Você é filho do dono!”. Estas palavras, carregadas de conotações negativas, muitas vezes ignoram os esforços individuais e desvalorizam as habilidades e conquistas dos herdeiros/sucessores.
O preconceito contra os herdeiros não se limita apenas a comentários superficiais; ele se manifesta em atitudes sutis e, por vezes, corrosivas que minam a confiança e a autoestima desses indivíduos. A desconfiança em suas capacidades, os questionamentos sobre seu comprometimento e experiência podem se tornar verdadeiras barreiras em suas trajetórias profissionais dentro da empresa familiar.
Entretanto, apesar desses desafios, os herdeiros estão determinados a escreverem suas próprias histórias de sucesso. Eles reconhecem que o futuro pertence àqueles que estão dispostos a liderar com coragem, inovação e compromisso. Mais do que simplesmente herdar um legado familiar, eles buscam ser os arquitetos de seu próprio destino, honrando o passado enquanto moldam o futuro.
Portanto, é chegada a hora de desafiar os estereótipos e reconhecer o potencial dos herdeiros como líderes visionários e agentes de mudança. É hora de valorizar seus esforços, habilidades e conquistas individuais, independentemente de seus laços familiares. “Vamos trabalhar que não nasci herdeiro” não é apenas uma frase, é um lembrete poderoso de que o sucesso é conquistado com trabalho árduo, determinação e perseverança, independentemente de onde você comece sua jornada.
E falando nisso, os herdeiros que conheço trabalham dez vezes mais do que a sociedade imagina.