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Vanesa Bagio Mente em Foco
Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.
Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.
Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.
Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.
Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL
Mais Wi-Fi, menos vida social: o apocalipse da convivência real. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio27/03/2025 15h00
Foto/Reprodução
Você já esteve em um jantar ou num momento de bate-papo com amigos e, de repente, percebeu que todos estavam olhando para o celular? O silêncio constrangedor, os olhares que não se cruzam, as risadas que surgem de uma tela, não da conversa ao redor da mesa. Será que era uma conversa virtual? Você se sente presente, mas ao mesmo tempo invisível.
Isso está acontecendo cada vez mais. Estamos nos afastando uns dos outros sem nem perceber. O toque e o abraço foram substituído por emojis, a conversa olho no olho pelo áudio de 10 segundos, a atenção pelo “scroll” infinito, rola para cima e para baixo. Nos preocupamos mais com o que acontece na tela do que com quem está ao nosso lado. E isso está destruindo nossa capacidade de conviver.
Se antes o medo era um apocalipse zumbi, hoje enfrentamos algo ainda pior: um apocalipse emocional. Continuamos de pé, mas cada vez mais desconectados da vida real.
Existe um vírus invisível chamado internet e está matando nossas relações sociais, trazendo doenças emocionais através de um solidão disfarçada, onde nunca estivemos tão “conectados” e, ao mesmo tempo, tão sozinhos. A ilusão da interação virtual cria uma falsa sensação de pertencimento, mas, na prática, os encontros presenciais se tornam raros e desconfortáveis.
O famoso déficit de atenção que já é crônico desenvolvido porque pulamos de uma aba para outra, mas não conseguimos manter uma conversa sem olhar o celular. O cérebro viciado em dopamina não suporta pausas ou silêncios naturais das interações humanas.
Transtornos mentais relacionados a ansiedade e depressão originados da comparação constante com vidas editadas das redes sociais alimenta insegurança, insatisfação e angústia. As interações artificiais roubam o prazer do contato verdadeiro.
E quando vem a pergunta que não quer calar: o que vale mais um abraço sincero ou um comentário genérico em uma foto? Parece uma pergunta clichê, mas observe como as redes substituíram as interações significativas por reações vazias.
Seguem algumas dicas para ter saúde emocional e sobreviver ao apocalipse digital:
✔ “Dieta” digital: defina horários para usar o celular e “NÃO” o pegue enquanto estiver conversando com alguém. Parece básico, mas já é um grande avanço!
✔ Encontros presenciais: marque cafés, almoços e encontros reais. Seu cérebro precisa reaprender a interagir sem filtros.
✔ “Detox” de redes sociais: experimente um final de semana offline e observe como seu humor melhora. O mundo real ainda existe e está esperando por você!
✔ Olho no Olho: pratique conversas sem distrações. Resgate a habilidade de escutar e ser ouvido sem precisar de uma tela como intermediária.
✔ Viva o momento: aprenda a aproveitar sem a necessidade de postar.
A internet é uma ferramenta poderosa, mas quando mal utilizada, nos rouba o que temos de mais valioso: as conexões humanas reais. Então, desligue o Wi-Fi de vez em quando e reconecte-se à vida. Antes que seja tarde. Lembre-se: pessoas reais conectam-se com histórias reais.
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”
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Viver em alerta: quando a Ansiedade se torna um Transtorno Emocional. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio21/03/2025 15h00
Foto/Banco de Imagens – Freepik.com
A ansiedade faz parte da vida. Todos nós, em algum momento, sentimos apreensão diante de situações novas ou desafiadoras, como uma entrevista de emprego, uma apresentação em público ou a tomada de uma decisão importante. No entanto, quando essa sensação de alerta se torna constante, intensa e interfere no dia a dia, ela pode evoluir para um Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Quando a ansiedade se torna um transtorno?
O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva e difícil de controlar sobre diversos aspectos da vida, como saúde, trabalho, relacionamentos e principalmente futuro. Diferente da ansiedade comum, que aparece em situações específicas e desaparece quando a situação é resolvida, o TAG mantém a pessoa em um estado contínuo de tensão, mesmo sem motivos concretos.
Os principais sintomas incluem:
Pensamentos constantes e preocupações exageradas;
Sensação de inquietação ou nervosismo;
Fadiga e dificuldade de concentração;
Tensão muscular e dores no corpo;
Insônia ou sono não reparador;
Irritabilidade e sensação de estar sempre no limite.
Esse estado de alerta prolongado pode afetar tanto a saúde mental quanto a física, prejudicando a qualidade de vida e o desempenho pessoal e profissional.
Como Controlar a Ansiedade Excessiva?
Se você sente que está vivendo em alerta constante e pensamentos acelerados, algumas estratégias podem ajudar a reduzir a ansiedade e retomar o equilíbrio emocional:
Respiração diafragmática: ajuda a reduzir a ativação do sistema nervoso, promovendo relaxamento e alívio imediato da tensão.
Exercite-se regularmente: a prática de atividades físicas libera endorfinas, substâncias que promovem sensação de bem-estar e reduzem os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Estabeleça uma rotina de sono: dormir bem é essencial para regular as emoções. Evite telas antes de dormir e crie um ambiente propício para o descanso.
Gerencie seus pensamentos: a psicoterapia vai ajudar a identificar padrões de pensamento negativos e desenvolver formas mais equilibradas de lidar com preocupações.
Reduza o consumo de estimulantes: cafeína, nicotina e álcool podem aumentar a sensação de ansiedade. Reduzir o consumo dessas substâncias pode fazer diferença no controle emocional.
Busque ajuda profissional, isso é um ato de autocuidado
Se a ansiedade está afetando sua qualidade de vida, buscar um psicólogo pode ser um passo essencial para o autocuidado. A psicoterapia ajuda a entender as raízes da ansiedade e desenvolver estratégias eficazes para controlá-la.
Viver em alerta constante pode ser exaustivo e prejudicial, mas é possível recuperar o equilíbrio emocional. A ansiedade não precisa definir sua vida – com o tratamento adequado e hábitos saudáveis, você pode retomar o controle e viver com mais leveza.
Fique bem!
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Do estresse à exaustão: os passos invisíveis rumo a um transtorno mental. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio13/03/2025 15h00
A rotina intensa e as pressões do dia a dia podem transformar pequenas preocupações em um peso constante. Muitas vezes, sem perceber, atravessamos um caminho silencioso que vai do simples estresse ao esgotamento mental. Esse processo ocorre de forma gradual, passando por sinais que consideramos normais, quando ignorados, podem levar a um transtorno mental.
Primeiros passos, onde tudo inicia: o estresse como alerta – o estresse em si não é um vilão. Ele é uma resposta natural do corpo a desafios e pressões. Porém, quando se torna crônico, começa a desgastar a mente e o corpo, gerando esgotamento mental. Irritabilidade constante, insônia e tensão muscular são sinais de que algo não vai bem.
A Dica é identificar suas principais fontes de estresse e tente equilibrar sua rotina com momentos de descanso, trazendo hábitos de bem-estar. Pequenas pausas ao longo do dia ajudam a aliviar a sobrecarga.
Dando sequência aos passos que levam a persistência do cansaço e da ansiedade – quando o estresse não é controlado, ele se acumula e pode dar origem a sintomas mais intensos, como preocupação excessiva, dificuldade de concentração e fadiga persistente. O sono pode ser afetado, e o humor oscila entre momentos de irritação e apatia.
Por isso a minha Dica é adotar práticas de relaxamento, como respiração consciente, meditação e atividades físicas, que ajudam a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Aqui você começa a acelerar seus passos e seu corpo começa a falar: se o estresse continua se acumulando, o corpo começa a reagir de forma mais intensa: dores de cabeça frequentes, problemas gastrointestinais, taquicardia e até crises de pânico podem surgir. Nesse estágio, o organismo já está enviando sinais de esgotamento.
Olha a Dica, não ignore os sinais físicos! A busca por um psicólogo ou médico nessa fase pode evitar o agravamento dos sintomas.
Quando a caminhada se tornou uma corrida e a exaustão mental se instala – neste ponto, a energia mental e emocional está comprometida. A sensação de desânimo profundo, desesperança e esgotamento tornam-se frequentes. É nesse estágio que podem surgir transtornos como depressão, ansiedade generalizada e burnout.
Essa Dica é de suma importância: aprenda a dizer “não” e a estabelecer limites saudáveis. Priorize o autocuidado e busque apoio profissional para reconstruir seu bem-estar.
Entendendo cada passo e encontrando o caminho para o tratamento emocional – chegar ao ponto da exaustão mental não significa que não há saída. Com apoio adequado, mudanças na rotina e um olhar mais atento para a própria saúde emocional, é possível reverter esse quadro e recuperar a qualidade de vida.
Dica: busque ajuda sem medo ou culpa. Psicoterapia, exercícios físicos e uma rede de contatos fazem toda a diferença nesse processo.
A transição do estresse para um transtorno mental não acontece de uma hora para outra. Ela é sutil e se desenvolve aos poucos. O segredo para evitar esse caminho é a atenção aos sinais e a adoção de hábitos saudáveis antes que o esgotamento se instale. Seu bem-estar emocional é tão importante quanto sua saúde física—cuide dele com carinho!
Cuide de você, cuide de sua saúde mental!
Fique bem!
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Estresse, produtividade e fatores psicossociais: a tríade do sucesso no trabalho. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio06/03/2025 15h00
Foto/Arquivo pessoal
Falar sobre ambiente de trabalho, o que vem em sua mente?
Acredito que o equilíbrio entre estresse, produtividade e fatores psicossociais é essencial para promover o bem-estar e alcançar resultados positivos. Como psicóloga e especialista em saúde mental, acredito que compreender essa tríade pode transformar a rotina profissional, trazendo mais qualidade de vida e eficiência nas atividades diárias.
O estresse no ambiente de trabalho é frequentemente visto como um vilão, mas, em doses adequadas, pode ser um grande aliado. Ele atua como um motivador natural, ajudando na tomada de decisões rápidas e no foco nas tarefas. No entanto, quando o estresse ultrapassa o limite saudável, ele se torna prejudicial, levando ao esgotamento físico e mental. Por isso, é fundamental reconhecer os sinais de sobrecarga, como irritabilidade, cansaço excessivo e dificuldade de concentração.
Qual significado tem a produtividade no seu ambiente de trabalho? Ela não significa apenas fazer mais em menos tempo, mas sim realizar as tarefas com qualidade e propósito. Uma das principais dicas é praticar a gestão do tempo, priorizando atividades e delegando responsabilidades quando necessário. Além disso, criar pequenas pausas ao longo do dia ajuda a manter a energia e a clareza mental.
Falar sobre os fatores psicossociais envolvem as relações interpessoais, o clima organizacional e a maneira como o ambiente de trabalho influencia o comportamento. Um ambiente acolhedor, onde há comunicação aberta e respeito, contribui diretamente para a saúde mental dos colaboradores. Promover práticas como feedbacks construtivos e espaços de escuta ativa faz toda a diferença.
Dicas práticas para equilibrar a tríade no ambiente de trabalho:
Identifique os gatilhos do estresse: entenda quais situações despertam tensão e busque alternativas para lidar com elas.
Estabeleça metas realistas: ajuda a reduzir a ansiedade e a manter o foco.
Cultive relações saudáveis: invista em uma comunicação transparente e empática com colegas e líderes.
Pratique o autocuidado: inclua na rotina atividades que proporcionem prazer e relaxamento, como exercícios físicos, meditação e psicoterapia.
Acolha suas emoções: não reprima sentimentos negativos. Buscar apoio profissional, se necessário, pode ser um grande diferencial.
Em resumo: estresse, produtividade e fatores psicossociais são interligados e, quando equilibrados, criam um cenário ideal para o sucesso no ambiente de trabalho. Como psicóloga, reforço a importância de cuidar da saúde mental e promover práticas que contribuam para um clima organizacional mais saudável e colaborativo. Afinal, colaboradores felizes e mentalmente equilibrados são o maior patrimônio de qualquer empresa.
Fique bem!
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