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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

Da tempestade ao equilíbrio: o poder de entender suas emoções antes de reagir. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio20/02/2025 15h00

Lidar com as emoções é um desafio sem freio em um mundo acelerado, onde estamos constantemente nos adequando às inovações e tentando nos adaptar às mudanças. Reagir impulsivamente a críticas ou situações estressantes pode gerar conflitos e prejudicar relacionamentos. A chave para o equilíbrio emocional está em entender as emoções antes de agir.

Sabe que é seu primeiro passo? Desenvolver a autoconsciência: identificar o que está sendo sentido e dar um nome a essa emoção ajuda a criar uma distância entre o sentimento e a reação. Respirar fundo e praticar uma pausa consciente são ferramentas que permitem responder de maneira mais equilibrada e construtiva, em vez de reagir automaticamente.

Construir essa habilidade requer prática e paciência, mas os benefícios são claros: maior inteligência emocional, menos conflitos e relações mais saudáveis. Aprender a responder ao invés de reagir transforma desafios emocionais em oportunidades de crescimento pessoal.

Anote essas dicas e coloque em prática para fortalecer seu equilíbrio emocional:

  • Pausa consciente: antes de reagir em uma situação tensa, feche os olhos e conte até dez ou respire profundamente por alguns segundos. Isso ajuda a acalmar o sistema nervoso e a ganhar clareza sobre como agir.
  • Dê nome a emoção: sempre que sentir uma emoção intensa, pergunte-se: “O que estou sentindo agora?” “De onde veio?” “O que ocasionou?” Identificar e aceitar o sentimento é o primeiro passo para controlá-lo.
  • Reflita sobre gatilhos emocionais: observe quais situações costumam gerar reações impulsivas. Ao antecipar os gatilhos emocionais, você pode estar mais preparado para enfrentá-los com equilíbrio.
  • Responda em vez de reagir: antes de agir, reflita: “Deixa eu pensar.” ou “Qual é a melhor maneira de responder a essa situação?” Essas simples perguntas podem evitar conflitos e promover respostas mais construtivas.
  • Busque apoio de um profissional da psicologia: se sentir dificuldade em gerenciar suas emoções, não hesite em buscar apoio psicoterapêutico. Psicólogos podem oferecer ferramentas valiosas para o desenvolvimento emocional.

Construir equilíbrio emocional é uma jornada contínua, mas com prática e dedicação, você pode transformar tempestades emocionais em momentos de crescimento e aprendizado.

 

Fique bem!

 

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

 

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Inteligência emocional: o novo superpoder do século XXI. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio13/02/2025 15h00
Foto/Banco de imagens – freepik.com

No cenário atual, onde mudanças rápidas e crises constantes são parte do cotidiano, a inteligência emocional (IE) surge como uma das habilidades mais valorizadas para o sucesso pessoal e profissional. Muito além do tradicional quociente de inteligência (QI), a IE se tornou o diferencial que pode transformar a maneira como lidamos com desafios, construímos relacionamentos e alcançamos metas.

Mas afinal psicóloga Vanesa, o que é inteligência emocional? Em resumo trata-se da capacidade de entender, reconhecer e gerenciar as próprias emoções, além de perceber e reagir às emoções dos outros de maneira empática e eficaz. Essa habilidade vem sendo fundamental para o equilíbrio emocional e para a conquista de uma vida mais plena e satisfatória.

A inteligência emocional é essencial, pois vivemos em uma era “hiperconectada”, gerando “hiperfoco” onde as redes sociais e o ambiente de trabalho remoto intensificaram a necessidade de comunicação clara e empatia. Estudos mostram que profissionais com alta inteligência emocional têm mais chances de se destacarem em ambientes colaborativos, liderar equipes com eficiência e resolver conflitos de maneira assertiva.

Empresas renomadas já consideram a IE um dos critérios de avaliação mais importantes durante processos de seleção.

Além disso, a IE pode ser a chave para uma vida pessoal mais harmoniosa. Casais e famílias que praticam a empatia e sabem controlar suas reações emocionais têm menos conflitos e melhores índices de felicidade e estabilidade.

A boa notícia que trago é que a inteligência emocional é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida ao longo da vida. Estratégias simples, como a prática de novos hábitos, a busca por feedbacks construtivos, reflexões sobre as próprias reações emocionais, são passos iniciais importantes.

Estamos num ritmo acelerado de inovação e excelência e com esse avanço da inteligência artificial e das tecnologias de automação, habilidades humanas como empatia, resiliência e comunicação se tornam os verdadeiros superpoderes do século XXI.

No final das contas, ser emocionalmente inteligente significa não apenas sobreviver em tempos incertos, mas também prosperar em qualquer circunstância.

Desenvolver a inteligência emocional não é apenas uma escolha; é um investimento no seu futuro. Afinal, aqueles que dominam suas emoções não apenas lideram suas próprias vidas, mas inspiram os outros a fazerem o mesmo.

Fique bem!

 

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Da bagunça à clareza: o impacto da organização emocional. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio06/02/2025 15h00
Foto/Banco de Imagens freepik.com

Você já teve a sensação de que sua vida está uma bagunça e, por mais que tente organizar o lado de fora, nada parece realmente se encaixar?

Como psicóloga, percebo diariamente que a verdadeira organização começa internamente, concorda?

Quando as emoções estão confusas, nossas decisões se tornam mais difíceis, os relacionamentos ficam mais desgastantes e até o nosso desempenho profissional é afetado.

A mente desorganizada funciona como um ambiente cheio de gavetas abertas e papéis espalhados. Há pensamentos não resolvidos, emoções reprimidas e preocupações se acumulando sem espaço para clareza. Mas a boa notícia é que, assim como organizamos nossa casa ou agenda, também podemos organizar nosso mundo interno.

– Uma das minhas sugestões é iniciar identificando o que está fora do lugar: talvez pensamentos ansiosos, frustrações, tristeza diária, discussão no relacionamento amoroso, uma decepção com um colega de trabalho, entre outros fatores.

Assim como fazemos ao arrumar um armário, pergunte-se: quais sentimentos estão me sobrecarregando? O que não faz mais sentido carregar? Autoconhecimento é o primeiro passo para colocar ordem nas emoções.

– Outra dica é dar nome ao que sente. Muitas vezes, nos sentimos ansiosos ou irritados sem entender o motivo. Criar o hábito de nomear emoções – tristeza, frustração, medo – ajuda a compreender o que realmente está acontecendo e encontrar soluções.

– Mais uma ideia é criar espaços para o descanso mental, assim como um ambiente confuso cansa a visão, uma mente sobrecarregada esgota nossa energia. Práticas como pausas estratégicas e momentos de lazer são essenciais para reorganizar pensamentos.

– Interessante também é eliminar o excesso emocional, guardamos mágoas e cobranças internas como quem acumula papéis inúteis, por isso a importância de auxilio profissional psicológico.

– O legal é transformar pequenos hábitos em grandes mudanças, isso mesmo!
Rotinas simples, como escrever sobre os sentimentos ou praticar a gratidão diariamente, são estratégias que ajudam a estruturar a mente e criar uma base emocional mais estável.

Quando organizamos nossas emoções, a vida começa a fluir de maneira mais leve e equilibrada. A clareza mental nos dá direção, melhora nossa comunicação e nos ajuda a enxergar oportunidades que antes pareciam invisíveis.

Se a sua vida externa está em desordem, talvez seja hora de olhar para dentro. Afinal, a verdadeira transformação começa quando arrumamos a bagunça emocional e damos espaço para o que realmente importa.

Fique bem!

 

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Tecnoferência: sua mente está sendo hackeada e você nem percebeu. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio30/01/2025 15h00
Foto/Banco de imagens – freepik.com

Você já teve a sensação de que sua mente está sempre acelerada, cansada ou sobrecarregada, mesmo sem ter feito um grande esforço físico?

Já tentou se concentrar em uma tarefa, mas foi interrompido por notificações ou pelo impulso de checar o celular?

Crises de ansiedade se motivo aparente?

Se sim, pode ser que você esteja sofrendo com Tecnoferência — fenômeno de interferência tecnológica que prejudica a conexão emocional e a atenção plena entre as pessoas.

A palavra Tecnoferência vem da fusão entre “tecnologia” e “interferência”, referindo-se ao impacto negativo que o uso excessivo de dispositivos digitais tem sobre nossa atenção, saúde mental e relacionamentos. Estudos mostram que a constante exposição às telas pode hacker nossa capacidade de concentração, aumentar o estresse e até desencadear transtornos psicológicos.

Os sintomas da tecnoferência

Os sinais desse problema são muitas vezes confundidos com cansaço ou simples distração. Veja se você se identifica com alguns deles:

Déficit de atenção – dificuldade crescente para manter o foco em uma única tarefa sem a necessidade de estímulos constantes.

Fadiga mental – sensação de cansaço extremo sem uma causa física aparente.

Ansiedade digital – necessidade incontrolável de verificar o celular, mesmo sem notificações.

Distúrbios do sono – dificuldade para dormir ou sono de baixa qualidade devido ao uso excessivo de telas antes de deitar.

Problemas de memória – esquecimentos frequentes e sensação de que sua mente está sempre “cheia”.

Comparação social excessiva – sensação de inadequação ou insatisfação com a própria vida ao ver conteúdos idealizados nas redes sociais.

Atenção: Se você percebe esses sinais no seu dia a dia, pode ser que a tecnoferência já esteja impactando sua saúde mental.

Transtornos mentais relacionados à tecnoferência

O uso excessivo da tecnologia não apenas rouba nossa atenção, mas pode agravar ou até desencadear transtornos psicológicos. Entre os mais comuns, destacam-se:

Ansiedade e depressão – o excesso de estímulos e a comparação social nas redes sociais podem aumentar níveis de estresse e sentimentos de insatisfação.

Insônia crônica – a luz azul das telas inibe a produção de melatonina, prejudicando o sono.

Síndrome do pensamento acelerado – sensação constante de mente agitada, tornando difícil relaxar ou desacelerar.

Nomofobia – medo irracional de ficar sem o celular, gerando angústia e irritação quando se está longe da tecnologia.

Aqui estão algumas estratégias que considero práticas para lidar com a Tecnoferência:

Estabeleça horários para o uso da tecnologia – evite acessar telas logo ao acordar e antes de dormir.

Pratique o “detox” digital – reserve períodos do dia sem contato com celular ou redes sociais.
Invista em conexões reais – priorize conversas presenciais e momentos offline com familiares e amigos.

Use a tecnologia com consciência – desative notificações desnecessárias e limite o tempo de tela.

Crie um ritual noturno sem telas – substitua o uso do celular por um livro ou alguma prática de  relaxamento.

Busque ajuda profissional – se perceber que a tecnologia está afetando sua saúde mental, um psicólogo irá ajudar.

A Tecnoferência está silenciosamente roubando nossa qualidade de vida, mas podemos mudar esse cenário. Você está controlando a tecnologia ou ela está controlando você? O primeiro passo é a conscientização. O segundo, a ação.

 

Fique bem!

 

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