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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Revisar para evitar. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin05/06/2024 15h00
A revisão cuidadosa de um texto é uma etapa fundamental no processo de escrita, principalmente quando se trata de evitar ambiguidades que possam levar a duplos sentidos.
Durante a revisão de um texto, é importante procurar por frases ou palavras que possam ser interpretadas de maneiras diferentes, dependendo do contexto.
Isso pode acarretar construções gramaticais ambíguas, escolhas de palavras imprecisas ou falta de clareza na construção das frases.
Uma estratégia útil é ler o texto em voz alta ou pedir a outra pessoa para revisá-lo. Além disso, é importante prestar atenção à pontuação, ao uso de pronomes e à ordem das palavras para garantir que a mensagem seja transmitida de forma clara, objetiva e precisa.
Revisar para evitar: pegue um café, um chá ou a bebida que preferir e volte para o seu texto a fim de revisá-lo; afinal de contas, ao dedicar tempo e atenção à revisão, garantimos que o que escrevemos seja comunicado de maneira clara e precisa, tanto na esfera pessoal quanto na profissional.
Siga @vanessaperinn e saiba como posso ajudá-lo a se comunicar melhor, seja através da escrita ou da oratória.
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Construindo pontes de sentido: entendendo a coesão e a coerência na escrita. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin21/05/2024 14h15
A coerência e a coesão são elementos essenciais na produção de textos claros e estruturados. Porém, muitas pessoas têm dificuldade em manter esses elementos ao escrever, o que pode levar a textos confusos e, consequentemente, difíceis de entender.
Mas, vamos lá, qual a diferença entre coesão e coerência?
A coerência refere-se à relação lógica entre as ideias apresentadas no texto. Para manter a coerência, é importante que as ideias sejam organizadas de forma lógica e que haja uma “progressão” natural de um parágrafo para o próximo.
Já a coesão refere-se à conexão entre as diferentes partes do texto. Para isso, saber utilizar adequadamente os conectivos, os pronomes e evitar a repetição de palavras desnecessárias é fundamental.
Manter a coerência e a coesão textual é essencial para garantir que a mensagem seja transmitida de forma clara e eficaz. Ao prestar atenção à organização das ideias e à conexão entre as partes do texto, produzimos textos mais compreensíveis e persuasivos em todos os aspectos da vida pessoal e profissional.
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Desvendando o poder dos pronomes. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin14/05/2024 15h15
Os pronomes são elementos essenciais na construção de frases em português. Eles substituem ou fazem referência a outros termos na frase. Entretanto, seu uso inadequado leva a ambiguidades e dificulta a compreensão do texto.
Um erro comum é o uso ambíguo de pronomes, em que não fica claro a que termo na frase a pessoa está se referindo. Por exemplo, na frase “Ela entregou o relatório para eles.”, não fica claro quem está entregando o relatório e para quem. Uma forma de evitar essa ambiguidade é reestruturar a frase para “A gerente entregou o relatório aos funcionários do setor financeiro”.
Outro erro é o uso de pronomes no lugar de substantivos sem deixar claro a que se referem. Por exemplo, em “Ele disse que viu”, é importante especificar o que ele viu, para evitar ambiguidade. Ideal: Ele disse que viu a chave sobre a mesa.
Utilizar os pronomes corretamente é essencial para uma comunicação clara e eficaz. Ao prestar atenção ao contexto e garantir que os pronomes estejam claramente associados aos termos que substituem, os escritores podem evitar ambiguidades e garantir que sua mensagem seja compreendida como pretendido.
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O dilema das concordâncias. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin08/05/2024 14h30
As concordâncias verbal e nominal são um aspecto fundamental da gramática que muitas pessoas têm dificuldade seja na hora de pôr as ideias no papel ou através da fala.
Na concordância verbal, o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da frase. Por exemplo, na frase “O menino joga futebol”, o verbo “joga” concorda com o sujeito “menino”, que está no singular. No entanto, em “Os meninos jogam futebol”, o verbo está no plural para concordar com o sujeito plural “meninos”.
Já na concordância nominal, os determinantes, adjetivos e substantivos devem concordar em gênero e número. Por exemplo, em “O auditório está lotado”, o adjetivo “lotado” concorda com o substantivo “auditório” em gênero e número.
Essas são regras básicas, o famoso “óbvio que precisa ser dito”. Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato comigo pelo Instagram @vanessaperinn. Será um prazer ajudá-la(o) a compreender a nossa língua materna.