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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
“Feliz ano novo” ou “Feliz Ano-Novo”? Qual a forma correta?. Por Vanessa Perin
A resposta para essa pergunta é o famoso “depende”. Sim, depende do que você quer dizer.
Você deve usar “Ano-Novo”, com hífen e maiúsculas, para indicar o Réveillon.
Por exemplo: usarei roupa branca no Ano-Novo.
Na noite de Ano-Novo, há muita comilança.
Caso você queira se referir aos 12 meses vindouros, escreva
“ano novo”, sem hífen e minúsculas, pois equivale ao contrário de “ano velho”.
Por exemplo: Que o ano novo seja repleto de momentos felizes.
Simples assim. Agora que já sabe, finalize o ano arrasando na escrita (e continue me acompanhando aqui para ficar por dentro de mais dicas de escrita e comunicação para negócios).
Feliz Ano-Novo e feliz ano novo para você! 🙂
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O Natal e a escrita. Por Vanessa Perin
O Natal é celebrado por várias culturas ao redor do mundo, e seu significado geralmente está associado à comemoração do nascimento de Jesus Cristo para os cristãos.
É uma época de reflexão, amor, generosidade e união familiar.
Além disso, para algumas culturas, o Natal também é uma festividade cultural e comercial, marcada por presentes, decorações festivas e celebrações específicas.
Mas, afinal, deve-se escrever com a inicial maiúscula ou não?
Sim, por se tratar de uma data religiosa, escreve-se com a letra inicial maiúscula.
Por isso, nos cartões de presente, escreva “Feliz Natal!”.
Outra questão que muito aparece no direct do meu Instagram é sobre o uso de “este” x “esse” e “neste” x “nesse”.
Seguinte:
Se for se referir a dias anteriores ao Natal, escreva “esse” ou “nesse”, pois equivalerá a futuro.
Ser for NO DIA do Natal, escreva “este” ou “neste”.
Dicas básicas, mas que fazem a diferença na escrita. Escreva bem e destaque-se.
Valorize as pessoas com as quais conversa. Demonstre preocupação, zelo e preparo.
Feliz Natal a você e a toda a sua família!
Com carinho,
Vanessa Perin.
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A responsabilidade da comunicação é de quem fala, não de quem ouve. Por Vanessa Perin
Somos livres para dizer o que queremos, mas também somos obrigados a comunicar de forma lógica e coerente aquilo que desejamos. Afinal de contas, segundo Cohen, a linguagem é comunicação, e nada é comunicado se o discurso não é compreendido.
Toda mensagem deve ser inteligível, ou seja, ela deve ser clara e compreensível. Ser claro significa se fazer entender sem gerar dupla interpretação, sem que a outra pessoa fique naquela dúvida do “será que ele(a) quis dizer isso ou aquilo?”.
Para isso, evite expressões que gerem duplicidade de sentido e, assim, economize tempo (o seu e o do outro) e mal-entendidos.
Hoje em dia, muito se contrata pelas hard skills (habilidades técnicas – sua área de formação), mas muito se demite pelas soft skills (habilidades comportamentais – comunicação oral e escrita, inteligência emocional, empatia etc).
Por isso, se você quer transmitir às pessoas com as quais se comunica uma imagem positiva, de que tem propriedade no assunto, de que é credível, desenvolva a sua comunicação, a sua oratória. Invista em você, pois “investir em conhecimento rende sempre os melhores juros”.
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Como ampliar o repertório vocabular e ter mais argumentos. Por Vanessa Perin
Há diversas maneiras de enriquecer o vocabulário e, consequentemente, ampliar o repertório para que consigamos defender melhor nosso ponto de vista no quesito “argumentação”, mas, logicamente, as melhores e mais eficazes são aquelas que se baseiam na experiência, numa situação real como uma conversa ou uma leitura atenta.
Existe um “ditado” que diz que somos a média das cinco pessoas com as quais mais convivemos e que devemos estar sentados à mesa com pessoas que sabem mais do que nós, se queremos evoluir. Concordo em partes, mas, em se tratando deste assunto, a meu ver, faz total sentido.
Veja bem: se temos a oportunidade de conversar com pessoas que encontram-se em um nível de conhecimento mais elevado que nós, a tendência é que aprendamos com essa pessoa, certo?
Ouvir atentamente o que as pessoas falam (e como falam) pode nos trazer muito conhecimento e um vocabulário mais “apurado”. Atente-se a isso a partir de hoje.
Já uma leitura atenta e, mais do que isso, aquela em que nos concentramos de fato a pesquisar as palavras desconhecidas e fazer anotações acerca de seu uso é imprescindível. Quando paramos, no meio dela, para pensar em quais situações do nosso cotidiano aquela palavra se encaixaria é que conseguimos incorporá-la ao nosso dia a dia. E esse é um dos melhores exercícios. Afinal de contas, aprender a escrever e a falar é, antes de tudo, aprender a pensar.
Se o seu desejo é ampliar o repertório para se destacar ao defender seu ponto de vista, siga essas recomendações.