O “feedback” (diferente do “fodback”) é uma ferramenta poderosa para o crescimento de equipes, mas a eficácia dele depende de como ele é transmitido.

Imagine um gestor corrigindo um erro de forma vaga ou agressiva: o colaborador pode se sentir desmotivado. Agora, pense no impacto de uma comunicação assertiva, que aponta o problema com clareza e sugere soluções práticas.

A “cereja do bolo” está na combinação de empatia, clareza e objetividade. Use frases como: “Observei que…” ou “E se tentarmos desta forma?” para criar um ambiente de aprendizado. Além disso, valorize os acertos para reforçar a motivação: “Sua apresentação foi excelente, clara e bem-estruturada.”

Um feedback eficaz também inclui acompanhamento contínuo. Aponte os problemas com precisão, ofereça sugestões práticas para melhoria — “Notei um ponto a ajustar no relatório, o que acha de revisarmos juntos?” — e acompanhe os resultados para reforçar o aprendizado. Essa prática não só corrige erros, mas também estimula o engajamento e promove o crescimento de cada colaborador.

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