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São Ludgero na luta contra o mosquito da dengue

“As pessoas precisam colaborar, caso contrário, em pouco tempo São Ludgero estará totalmente infestada pelo mosquito Aedes Aegypti”,afirma secretária da saúde, Morgana Rech da Silva

Por Ligado no Sul20/12/2022 12h06
Foto/Divulgação PMSL

Com os objetivos de esclarecer aos profissionais da comunicação e à população sobre a situação gravíssima que se encontra São Ludgero em relação a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, foi realizada pela Gestão Municipal, na manhã de ontem, segunda-feira, 19 de dezembro, às 10 horas, na sede da Câmara de Vereadores, uma coletiva de imprensa com transmissão pelo facebook do município.

São Ludgero, atualmente, está com 61 focos do mosquito Aedes Aegypti, com os bairros Beira Rio, Centro, Parque das Acácias e Madre Tereza considerados infestados pelas autoridades de vigilância e controle do Estado de Santa Catarina, e a previsão aponta para um aumento do número de focos, consideravelmente, diante das chuvas fortes, o calor, e o fato de muitas famílias não estarem levando a sério a orientação de não deixarem recipientes com água parada em suas residências, comércios e indústrias.

Durante a coletiva de imprensa, transmitida pelo facebook, foi detalhado os trabalhos que foram realizados ao longo dos últimos anos e meses na cidade, a exemplo de ações nas escolas, mutirões de limpeza, ações de orientação pelos bairros, campanhas, visitas com as Agentes de Saúde e também as Agentes de Combate as Endemias. Além disso, a presença na cidade do Exército Brasileiro, e o investimento feito pela Gestão Municipal em novas contratações, inclusive, com a compra de equipamentos para colocar em funcionamento um laboratório próprio para realização de análise.

A equipe da Secretaria de Saúde de São Ludgero continua trabalhando em ações de conscientização e enfrentamento para que as pessoas não deixem água parada em recipientes nas suas residências, comércios ou indústrias. O mosquito Aedes Aegypti, é transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika, doenças que não tem vacina. Felizmente, até o momento, não existe confirmação de mosquito que esteja contaminado com os vírus. Nos dias 14,15 e 16 de dezembro foram visitadas mais de 2 mil residências nos bairros Centro, Madre Tereza, Beira Rio e Parque das Acácias. Atualmente, são monitoradas mais de 60 armadilhas e 8 pontos estratégicos.

Um boletim epidemiológico, apresentado recentemente, referente a Situação Epidemiológica, aponta para um aumento de focos detectados de 762% se comparado ao ano de 2021. E a preocupação aumenta quando é feita uma análise com o número populacional do município que é de aproximadamente 14.000 pessoas.

A Secretária da Saúde, Morgana Rech da Silva, informa que as pessoas, as famílias, realmente precisam fazer a sua parte não deixando água parada em recipientes para que aconteça uma diminuição na proliferação do mosquito. “Caso contrário, em pouquíssimo tempo, o município perderá o controle em relação ao mosquito, somado ao risco altíssimo de desenvolver uma epidemia de Dengue, Chikungunya e Zika”, ressalta. Ela completa que além de não deixar água parada é preciso que os recipientes sejam lavados.

Denúncias de locais propícios para proliferação do mosquito Aedes Aegypti podem ser encaminhadas através do número (48) 36571938 pelo aplicativo do WhatsApp.

Integraram a equipe na coletiva de imprensa o prefeito de São Ludgero, Ibaneis Lembeck, o presidente da Câmara de Vereadores, Adriano Becker, a Secretária da Saúde, Morgana Rech da Silva, a Responsável Técnica, Enfermeira Greice Lessa Baldin, as Agentes de Endemias, Jéssica Pignatel e Hortência Martins Lima, e a vereadora Rosi Borba Wernke, que atua na Sala de Vacinas do município.

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