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Polícia investiga venda e uso de cigarros eletrônicos por menores em escola de Turvo

Por Ligado no Sul04/12/2024 09h00
Foto/Reprodução Internet

Na noite de terça-feira (3),  a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo uso e comercialização de cigarros eletrônicos por menores de idade dentro de uma escola no bairro Vila Manentti, em Turvo.

De acordo com o relato do comunicante, o caso veio à tona quando um cigarro eletrônico caiu do bolso de um estudante de 16 anos durante uma aula do ensino médio noturno. Após ser questionado pelo professor e pelo assistente da direção, o menor admitiu que estava com o dispositivo e revelou ter utilizado o cigarro eletrônico no banheiro da escola junto com outro colega, também de 16 anos.

Na presença da mãe, um dos menores relatou que adquiriu o cigarro eletrônico, de um colega de escola de 17 anos pelo valor de R$ 50. Ele afirmou que estava usando o dispositivo na aula quando foi abordado. Já o segundo menor explicou que havia comprado o cigarro eletrônico em um estabelecimento comercial no bairro Imigrantes, em Turvo, no dia 28 de novembro, pelo valor de R$ 70.

A direção da escola acionou os pais dos menores, que compareceram ao local para acompanhar a situação. Apesar de buscas realizadas pela guarnição, o adolescente de 17 anos apontado como o vendedor do cigarro eletrônico não foi localizado.

Os dispositivos apreendidos foram encaminhados para a sede da Polícia Militar em Turvo. Um boletim de ocorrência foi registrado para apurar o caso, que se enquadra no crime de vender, fornecer ou entregar produtos que possam causar dependência física ou psíquica a menores de idade.

Desde 2009, uma resolução da Anvisa proíbe a comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. Porém, produtos ilegais podem ser adquiridos pela internet, em estabelecimentos comerciais regularizados e pelas mãos de ambulantes mesmo com a proibição de venda. O consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.

A Polícia Militar orientou as partes envolvidas, e todos foram liberados no local. O caso segue em investigação para identificar os responsáveis e prevenir novas ocorrências.

 

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