O prefeito de Criciúma é um dos 17 investigados de fraude em licitações de serviços funerários

Adiado por duas vezes, o julgamento da 2ª fase da Operação Caronte decidiu, na manhã desta quinta-feira, 19, pela manutenção da prisão do prefeito Clésio Salvaro (PSD). A decisão foi proferida pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, em Florianópolis, e segue o andamento da operação conduzida pelo Gaeco, que investiga fraudes em licitações dos serviços funerários de Criciúma.

A operação, que já resultou na prisão de 17 pessoas, iniciou sua primeira fase em 5 de agosto, com a prisão de sete indivíduos. Na 2ª fase, em 3 de setembro, o prefeito de Criciúma foi preso pelo Gaeco e encaminhado ao Presídio de Itajaí.

Os desembargadores Cynthia Scheffer, Antônio Zoldan da Veiga e Luís César Schweitzer foram responsáveis pela decisão, que mantém a prisão do prefeito e dos outros investigados.